Maior de Minas

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Justiça reconduz Itair Machado ao cargo de vice no Cruzeiro

O dirigente conseguiu reverter o seu afastamento do cargo diretivo na Raposa e poderá reassumir suas funções no clube

Itair Machado conta com o apoio do atual presidente, Wagner Pires de Sá, que o nomerou assessor esportivo enquanto não conseguia ser novamente o vice de futebol da Raposa-(Foto: Reprodução Instagram)
Escrito por

O dirigente do Cruzeiro, Itair Machado, conseguiu autorização da Justiça Mineira para voltar ao cargo de vice-presidente de futebol do Cruzeiro. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por 2 votos a 1, reverteu o pedido de tutela antecipada que tirou Itair do cargo, que poderá exercer novamente dentro da Raposa.

Os membros do TJMG que deram o parecer favorável a Itair foram o desembargador e relator Octávio de Almeida, os desembargadores Domingos Coelho e José Flávio de Almeida. O relator da pauta votou para a manutenção do afastamento de Itair, enquanto os outros dois optaram por devolver o dirigente ao cargo.

Itair Machado voltará a despachar e tomar decisões como vice-presidente, o que não estava acontecendo mesmo sendo nomeado assessor esportivo da presidência.

Apesar da liberação na justiça comum, Itair Machado ainda responde no STJD uma pena de 90 dias que tenta reverter por um descumprimento de condenação dada pelo TJD-MG quando o cartola foi suspenso e esteve com o Cruzeiro acompanhando o time no estádio.

O pedido de afastamento de Itair Machado se embasou em processos trabalhistas contra o dirigente em sua época de presidente do Ipatinga e do Betim.

Os conselheiros que moveram a ação, entre eles o ex-presidente Gilvan de Pinho Tavares, alegaram que Itair infringiu o estatuto do Cruzeiro, sobre não ter em cargos de gestão, pessoas com problemas judiciais.