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Julgamento de Galo e Raposa por brigas no clássico é adiado para 2020

O STJD tirou da pauta desta quarta-feira o recurso que a dupla mineira pediu sobre as setenças aplicadas, como multas e perda de mandos de campo

Os dois maiores rivais de Minas só saberão se irão cumprir ou não as penas aplicadas em janeiro de 2020-(Reprodução/Twitter)
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O julgamento no pleno do STJD dos recursos de Cruzeiro e Atlético-MG pelos incidentes no clássico do dia 10 de novembro, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro,que seria nesta quarta-feira, 18 de dezembro, foi adiado para 2020.

O pedido de adiamento foi feito pela diretoria do Galo, pois seus representantes estarão na sede da Conmebol para o sorteio da primeira fase da Copa Sul-Americana. A previsão de um novo julgamento deve acontecer em 2020.

A dupla mineira entrou com um recurso para evitar as penas aplicadas a ambos pelas confusões do clássico, que geraram perda de mando de campo, multas e penalidade pelo ato de injúria racial cometido por um torcedor do do Atlético.
As multas são de R$ 100 mil para cada clube, mais R$ 30 mil apenas para o Atlético-MG.

Quando foram penalizados, no primeiro julgamento, Cruzeiro e Atlético-MG deveriam cumprir as penas no Brasileiro de 2019, mas ambos conseguiram efeitos suspensivos que garantiram o direito de disputar as rodadas finais do campeonato em BH.

Caso sejam mantidas as punições, ou ampliadas, as penas deverão ser cumpridas na primeira competição nacional que Galo e Raposa disputarem em 2020: na Copa do Brasil para ambos, Brasileiro da Série A, no caso do Galo, e Série B, caso do Cruzeiro. Ambos terão de jogar em um estádio distante pelo no mínimo a 100 quilômetros de distância de Belo Horizonte.


Perda de até 30 mandos de campo

Os incidentes no clássico contra o Galo não são os únicos problemas do Cruzeiro com a Justiça Desportiva. A confusão no jogo contra o Palmeiras, que culminou no rebaixamento do clube para a Série B, podem gerar mai punições com outro julgamento do STJD.

Parte da torcida arremessou cadeiras, bombas, depredaram banheiros, espelhos, bebedouros e televisores do Mineirão, além do registro de brigas as torcidas organizadas Máfia Azul e Pavilhão Independente, que gerou uma operação policial ,nesta terça-feira, 17, junto com o MP mineiro para coibir a ação dos torcedores das organizadas.

Caso o STJD leve o caso à frente e puna o Cruzeiro, a Raposa poderá perder até 30 mandos de campo, como ocorreu com o Coritiba em 2010, mas reduzida para 10 partidas fora do Couto Pereira após recurso do Coxa.