Maior de Minas

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Federação Venezuelana garante que seus times podem jogar Libertadores

Mesmo com a grave crise no país vizinho, os dirigentes venezuelanos afirmam que seus cubes terão condições de jogar as competições sul-americanas

O Deportivo Lara não conseguiu vir ao Brasil para jogar contra o Cruzeiro e o jogo foi adiado para o dia 27 de março. Outro mineiro, o Galo, tem ainda o Zamora em seu grupo da Libertadores-Divulgação/Deportivo Lara
Escrito por

Apesar da crise humanitária e política na Venezuela, os clubes do país que estão na disputa da Copa Libertadores terão condições de se manter na competição. Quem garante é a Federação Venezuelana de Futebol (FVF), ao emitir um comunicado que seus filiados estarão aptos para disputar tanto a Libertadores, quanto a Copa Sul Americana.

Os dirigentes da federação se comprometeram com a Conmebol, durante um encontro com o presidente da entidade, Alejandro Domínguez, no evento que reuniu treinadores das equipes que disputam a Libertadores, que aconteceu na terça-feira, 19 de março, na sede da entidade, em Luque, no Paraguai.

A Federação Venezuelana de Futebol garantiu toda a segurança e em cumprir todos os detalhes relacionados para a realização de partidas sob diferentes cenários. Essa notícia pode ser um tranquilizador para Cruzeiro e Atlético-MG, que tem em seus respectivos grupos na Libertadores, o Deportivo Lara e o Zamora.

A desconfiança sobre a capacidade dos clubes da Venezuela em cumprir suas obrigações na Libertadores aumentou depois que o Deportivo Lara não pôde enfrentar o Cruzeiro na data marcada inicialmente, 13 de março, em Belo Horizonte, por não conseguir viajar ao Brasil graças a dificuldades de transporte e um apagão elétrico, o pior da história do país, que fechou vários aeroportos e impediu o deslocamento do time.

A Conmebol foi obrigada a remarcar a partida para o próximo dia 27, uma quarta-feira, e exigiu condições dos dirigentes venezuelanos para a sequência da Libertadores e da Sul-Americana.