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Fábio quer vaga no tempo normal, mas não teme pênaltis contra o Boca

O goleiro celeste completou 38 anos no último domingo e analisou os caminhos da Raposa para sair do duelo com o Boca classificado

Fábio busca sua segunda semifinal na Liberadores. A primeira foi em 2009, quando o Cruzeiro também chegou à final e foi vice-campeão- Reginaldo Pimenta / Raw Image
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O goleiro Fábio tem uma história invejável no Cruzeiro e a torcida celeste idolatra o jogador com maior número de jogos pelo clube celeste. O arqueiro azul completou no último domingo 38 anos e está mais em forma do que nunca, tem desempenhos decisivos para a Raposa.

A presença e segurança que Fábio oferece ao Cruzeiro serão muitos necessários para o time celeste inverter os 2 a 0 sofridos ante o Boca para conseguir a vaga nas semifinais. O goleiro analisou que o Cruzeiro tem de buscar os dois gols para empatar o confronto e com uma grande confiança no seu jogo, mostra que pode garantir mais uma vez a Raposa caso haja uma decisão por pênaltis.

- Primeiramente temos que fazer o primeiro gol. Tudo tem seu momento e temos que aproveitar. É fazer o primeiro gol e continuar bem na partida. Dentro da partida, vai se resolver se conseguiremos ir para os pênaltis. Depois, com certeza vamos nos concentrar nisso. O que tivermos em mãos para usufruir, sempre é importante, mas tudo no devido tempo. Primeiro é alcançar, dentro da partida, no primeiro gol. Em seguida, numa crescente junto com o torcedor, fazer o melhor para conseguir o resultado que nos favoreça para conseguir a classificação.

O retrospecto recente de Fábio conta a favor dele para ter a confiança em dia e não deixar a esperança do torcedor do Cruzeiro morrer na busca pela vaga nas semifinais da competição sul-americana. As três defesas de pênaltis contra o Santos, pela Copa do Brasil, mostra a grande forma e fase que o goleiro vive.

Apesar de ter garantido a Raposa nas cobranças de penalidades máximas desde o ano passado, com defesas contra Grêmio e Flamengo, garantindo o título da Copa do Brasil, Fábio, logicamente, prefere vencer o Boca no tempo normal.

- O importante é a gente tentar alcançar o primeiro passo no tempo normal. Se Deus determinar que será nos pênaltis, temos que ser equilibrados em todos os aspectos. Todos os jogadores que fizerem as cobranças têm que estar concentrados em concretizar a melhor batida e, se Deus quiser, eu possa fazer a diferença tentando ajudar. Cada jogo tem a sua história, mas o mais importante é a fé e que Deus possa direcionar, como sempre, a fazer o melhor pelo Cruzeiro, disse.

Fábio vai se tornar nesta quinta-feira um dos três jogadores brasileiros que mais disputaram partidas pela Libertadores. O goleiro ultrapassará Manga, ex-goleiro do Nacional do Uruguai e do Internacional, e chegará ao 73º jogo na competição, todos pelo Cruzeiro. Ele ficará abaixo apenas de Danilo, do Corinthians, com 82 partidas, e Rogério Ceni, com 90, ex-jogador do São Paulo.