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Edílson e Maurício, os ‘velhos’ de casa, salvam a Raposa da derrota

O lateral e o meia foram os responsáveis diretos pela virada celeste diante do Tupynambás

Maurício é abraçado pelos companheiros após marcar o gol da virada celeste-(Reprodução/Premiere)
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A vitória do Cruzeiro foi suada, veio mais na força, do que na organização tática , ou ainda pelo entrosamento do time, muito modificado por Adílson Batista. O treinador celeste mexeu em cinco posições na equipe, colocando os reforços contratados para a temporada: João Lucas, Roberson, Jhonata Robert, Filipe Machado e Everton Felipe.

O primeiro tempo do quinteto não foi bom, com melhora na etapa final. Quem “salvou” o dia cruzeirense foram dois “velhos” de casa. O lateral-direito Edílson, que marcou dois gols, que empataram o jogo, e o meia Maurício, autor do tento da virada. Com a partida mais controlada, Jhonata Robert marcou o quarto confirmando os três pontos azuis.

-Feliz pelos dois gols, mas mais feliz ainda pela reação. Entramos desatentos no primeiro tempo, e tivemos que buscar na segunda etapa. Serve como lição. Se tivesse enfrentado uma equipe mais qualificada, poderia ser um pouco mais complicado para buscar- disse Edílson.

O jovem Maurício, de 18 anos, que desde o ano passado já vinha pedindo passagem para o time titular, tendo chances apenas com Rogério Ceni, mostrou que caso os ex-treinadores Abel Braga e o próprio Adilson Batista, tivesse colocado o meia na reta final do Brasileiro, o rebaixamento poderia ter sido evitado.

A prova é a presença o ataque celeste. Maurício sempre estava envolvido em alguma articulação ofensiva, além de entrar muito na área adversária, aumentando suas chances de arremate para o gol. Maurício analisou a partida ressaltando a falta de entrosamento da equipe


-Muito feliz. Hoje fiquei feliz, que deu tudo certo. Tivemos que fazer algo diferente para conseguir virar o jogo. Atrapalha um pouco (falta de entrosamento), mas o professor conversou com a gente no intervalo e acabou dando certo no final- disse o jovem meia.