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Vitrine para Seleção é ‘trunfo’ do Corinthians para compensar ‘salário baixo’ e fechar com Renato Gaúcho

Timão não consegue arcar com quantia que o treinador ganhava no Grêmio, mas aposta no projeto apresentado a Portaluppi

Renato está fora do futebol há pouco mais de um mês (Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
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Ter Renato Gaúcho ainda não é missão fácil para o Corinthians. Após conversa inicial entre a diretoria do Timão e o empresário do treinador, Gerson Oldenburg, o projeto corintiano à Portaluppi foi enviado, e o estafe do Alvinegro aguarda um retorno até esta sexta-feira (13).

O clube do Parque São Jorge tem em Renato como possibilidade única até o momento, pois o ex-gremista tem aprovação quase unânime junto à Fiel Torcida, mas paralelamente a isso não consegue arcar com a quantia que Gaúcho em seu último contrato no Tricolor Gaúcho, até ser dispensado no início de abril.

De acordo com o levantado pelo L!, o que o Corinthians está disposto a oferecer a Renato Portaluppi é inferior a metade do salário que o técnico recebia no Grêmio.

Contudo, algo pode pesar em um possível chegada do profissional ao Parque São Jorge é a vitrine que esse trabalho pode para um futuro projeto na Seleção Brasileira, após a Copa do Mundo de 2022, no Catar. Primeiramente, por São Paulo ser um centro de grande visibilidade para as escolhas da CBF e também pelo fato de que recentes treinadores terem chego à Seleção do Brasil após bons trabalhos no Timão.

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Ligação direta

Outra situação que a diretoria corintiana precisa observar é a postura de Renato Gaúcho em negociações com outros atletas. No Grêmio, o treinador tinha carta branca para fazer contato direto com atletas interessados, e muitos deles toparam atuar pelo Tricolor Gaúcho após conversar com o treinador, casos como os de Rafinha, Diego Souza e Diego Tardelli são exemplos.

Atualmente, o Timão não possui perspectiva de contratações, por conta da política de austeridade financeira, resultado de uma dívida próxima a R$ 1 bilhão que o clube possui, mas não está descartado alguns reforços pontuais para o segundo semestre. Até o momento, os responsáveis por mediar esses contatos são o gerente de futebol Alessandro Nunes e o diretor de futebol Roberto de Andrade, além do presidente Duílio Monteiro Alves. Com uma possível chegada de Renato, a autonomia para que o treinador tenha voz ativa nas conduções de mercado, junto com o trio, seria fundamental para que o negócio seja bem sucedido.