Bando de Loucos

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

De astro de seleção a aposentados: onde estão os protagonistas do 7 a 1

Quase dez anos após a histórica goleada do Corinthians sobre o Peixe, no Pacaembu, LANCE! mostra destino dos 28 jogadores e dois técnicos daquele jogo

Reveja fotos de Corinthians 7 x 1 Santos (Foto: Ivan Storti/lancepress!)
Escrito por

A histórica goleada do Corinthians sobre o Santos por 7 a 1, que completa dez anos nesta sexta-feira, foi protagonizada por 28 jogadores e dois treinadores. De 2005 para 2015, muitas coisas mudaram: alguns se aposentaram, outros chegaram ao auge e alguns estão perdidos Brasil e mundo afora. 

O LANCE! preparou um especial para relembrar onde estão aqueles que participaram do histórico 7 a 1. Confira abaixo também as atuações dadas pelo jornal aos protagonistas:

OS CORINTIANOS:

Fábio Costa: Goleiro voltou ao Santos depois do título brasileiro naquele ano. Em 2010, contudo, começou a sua decadência no clube. Jogou apenas em um amistoso naquele ano, por desavença com a nova diretoria. Foi emprestado ao Atlético-MG e depois ao São Caetano, tendo sido pouco aproveitado em ambos. Após período de treinamento sozinho no Santos, se aposentou no fim de 2013. Pouco acionado na goleada por 7 a 1, recebeu nota 6,0 do LANCE! naquela partida.

Eduardo Ratinho: Lateral-direito, que ganhou nota 7,5 do LANCE! por sua atuação na goleada, rodou por diversos clubes nos últimos anos. Em 2007 foi emprestado pelo Timão ao CSKA, da Rússia, e voltou no mesmo ano. Depois passou por Toulouse, da França, Fluminese, Santo André, Sport, Botafogo-SP, Bonsucesso-RJ, Audax-SP e Operário-MT, clube que o dispensou no fim de 2014. Desde então, o "paradeiro" do jogador é desconhecido.

Wendel: Volante, que jogou de zagueiro na goleada de 2005 e foi avaliado com 7,5, foi emprestado ao Fortaleza em 2006 e depois rodou por diversas equipes: LASK Linz, da Áustria, Santo André, Universitatea Craiova, da Romênia, Mirassol, Guaratinguetá, Boa Esporte, Rio Branco e atualmente está no Brusque, de Santa Catarina.

Marinho: Xerifão ficou no Corinthians até 2008, tendo inclusive participado da campanha do rebaixamento. Em 2009, se aposentou na Ponte Preta. No 7 a 1, recebeu nota 7 do LANCE!.

Hugo: Meia jogou improvisado na lateral-esquerda na goleada de 2005 e recebeu nota 7,5. Depois ele defendeu Grêmio, São Paulo, Al-Wahda, dos Emirados Árabes, Sport, Goiás, Vitória e está no Thespakusatsu Gunma, do Japão.

Marcelo Mattos: Volante está no Vitória atualmente. Em 2007 deixou o Timão para jogar no Panathinaikos, da Grécia. Após voltar ao clube de Parque São Jorge, se transferiu para o Botafogo. No 7 a 1, ganhou nota 8 do LANCE!.

Bruno Octávio: Emprestado em 2009 ao Figueirense e em 2010, ao Bahia. Passou por Paulista, Grêmio Barueri e Marcílio Dias. Recentemente foi contratado pelo Araxá-MG. Teve avaliação modesta na goleada sobre o Peixe: 6,5.

Rosinei: Destaque na goleada, recebeu nota 8,5 do LANCE!. Depois de deixar o Timão, em 2007, passou pelo Real Murcia, da Espanha, Internacional, América do México, Atlético-MG, Coritiba e Paraná, onde está até hoje.

Carlos Alberto: Nota 7,5 no clássico. Outro que rodou por diversas equipes após sair do Corinthians, em 2007: Fluminense, Werder Bremen (ALE), São Paulo, Botafogo, Vasco, Grêmio, Bahia, Goiás, Botafogo novamente e atualmente está no Figueirense.

Tevez: No ano seguinte foi vendido pelo Corinthians ao West Ham, da Inglaterra. Depois passou pelo Manchester United e o Manchester City, do mesmo país, antes de se transferir para a Juventes, da Itália. No meio deste ano, retornou ao Boca Juniors, da Argentina, e voltou a ser convocado para a seleção de seu país. O grande astro do 7 a 1, ganhou do LANCE! nota 9!

Nilmar: Mais um destaque daquela partida, que recebeu nota 8,5. Atualmente defende o Al Nasr, dos Emirados Árabes Unidos. Antes passou por Internacional (duas vezes), Villareal, da Espanha, Al-Rayyan, do Qatar, e Al Jaish, também do Qatar.

Dinelson: Teve nota 6,5 após sair do banco na goleada sobre o Santos. Passou por mais de uma dezena de times nos últimos anos: Atlético-MG, São Caetano, Bragantino, Paraná, Coritiba, Avaí, Daegu FC, da Coréia, Ceará, Paulista, Red Bull, Portuguesa e, finalmente, União Recreativa dos Trabalhadores, de Patos de Minas Gerais.

Wescley: Reserva na goleada, deixou o Timão para defender o Estrela da Amadora, de Portugal. Então rodou por Juventude, Criciúma, Denizlispor, da Turquia, Ceará, Atlético-GO, Náutico, Grêmio Prudente, Ponte Preta, Bonsucesso e XV de Piracicaba.

: Até a Copa do Mundo de 2014 ele disputou. Teve nota 7,5, embora tenha sido reserva no 7 a 1. Antes de chegar ao Al-Shabab, dos Emirados Árabes Unidos, passou por CSKA, da Rússia, Manchester City (ING), Everton (ING), Internacional e Atlético-MG.

Antônio Lopes: Deixou de ser técnico e hoje é gerente de futebol do Botafogo. Depois do Timão foi para Goiás, Fluminense, Atlético-PR, Vasco, Atlético-PR novamente, Avaí, Vitória, América-MG e Atlético-PR, como técnico e cartola.


OS SANTISTAS:

Saulo - Goleiro revelado na base do Santos tinha apenas 20 anos quando levou sete do Corinthians. Ainda assim, seguiu no clube por mais um ano. Desde então, passou por Adap/Galo Maringá, Udinese e Albinolefe, da Itália, Ituano, Guaratinguetá, Bonsucesso, Santo André e São Caetano, clube que defende hoje. Naquele jogo ficou com nota 3,5.

Paulo César - Saiu do Santos para jogar no PSG, da França, e depois no Toulouse. A seguir, defendeu Fluminense, Grêmio Barueri, São Caetano, Vila Nova, Audax e Taboão da Serra, em 2014. Aposentado, realiza cursos e estágios para se tornar treinador. Já foi auxiliar no XV de Piracicaba durante o Paulistão de 2015. Levou 2,5 nas atuações.

Halisson - Zagueiro revelado na base do Santos estava com 20 anos no dia da "tragédia" e já em 2006 estava no Ipatinga. Rodou por Portuguesa, Mogi Mirim, Santo André, Noroeste, Oeste e Botafogo-SP, além de Gil Vicente (POR) e Targu Mures (Romênia). Hoje disputa a Série B do Brasileirão pelo Oeste. No 7 a 1, teve a pior avaliação de todas, com nota 0,5.

Rogério - Deixou o Santos com apenas 19 partidas como profissional, no fim de 2005, para rodar pelo país. Esteve em Guarani, Marília, Gama, Criciúma, São Caetano, Vila Nova, Guaratinguetá e ASA-AL, clube que defende atualmente. Também atuou na Coréia do Sul (Gyeongnam), Portugal (Naval e Feirense) e na Líbia (Al Ittihad Trípoli). Recebeu nota 1,0 naquele jogo.

Kléber - Já havia jogado no Corinthians e chegou ao Peixe justamente em 2005. Depois, foi bicampeão paulista e só deixou o Santos em 2008. Atuou pelo Basel, da Suíça, pelo Internacional e pelo Figueirense antes de pendurar as chuteiras, em 2014. Ficou com 3,0 no 7 a 1.

Fabinho - Foi jogador profissional por apenas mais quatro anos após o 7 a 1, defendendo Internacional e Fluminense. Aposentado desde 2009, tem estudado e feito estágios pensando na carreira de diretor executivo de futebol. Atuação rendeu nota 3,0.

Heleno Faísca - Reforço contestável contratado naquele ano, ainda ficou até 2006, mas depois disso rodou o país: Sport, Vila Nova, Ceará, Rio Verde, Penapolense, Fortaleza e Matonense, onde está hoje, aos 37 anos. Deverá disputar o Paulistão de 2016 pelo Penapolense. No clássico pelo Santos, nota 2,5.

Ricardinho - Meia pentacampeão deixou o Santos em 2006, justamente para retornar ao Corinthians. Depois teve passagens curtas por Besiktas (Turquia), Al Rayyan (Catar), Atlético-MG e Bahia. Pendurou as chuteiras em 2011 e já foi treinador de Paraná, Ceará, Avaí e Santa Cruz. Atualmente faz um estágio com Tite no próprio Corinthians. Nota 3,5 na partida.

Giovanni - Deixou o Santos por decisão de Vanderlei Luxemburgo, em 2006, e ainda jogou por Al Hilal, da Arábia Saudita, e Ethnikos, da Grécia, além do Mogi Mirim. Voltou ao Peixe em 2010, mas teve poucas chances com Dorival Júnior e encerrou a carreira após sete partidas. Hoje é proprietário de uma academia em Belém. Na histórica humilhação, ficou com 3,5.

Geílson - Deixou o Santos em 2006, sem grandes memórias positivas. Rodou por Al Hazm (Arábia Saudita), Atlético-PR, Sertãozinho, Náutico, Guarani, ABC, Al Shorta (Síria), Tractor (Irã), Mixto, Lajeadense, Al Riffa (Bahrein), CEOV, Operário e Cuiabá, clube que defende atualmente, aos 31 anos. O mais bem avaliado entre os jogadores do Santos no 7 a 1, com nota 5,0.

Luizão - Pendurou as chuteiras apenas quatro anos depois do 7 a 1 que sofreu do clube onde é ídolo. Só teve tempo de vestir as camisas de Flamengo, São Caetano e Guaratinguetá, onde encerrou. Atualmente é empresário de jogadores, como do volante são-paulino Rodrigo Caio. Ficou com 3,0 no fatídico 7 a 1.

Wendel - Saiu do Santos após ser campeão paulista de 2006, quando foi vendido ao Bordeaux (França). Ficou cinco temporadas no clube antes de defender Al Ittihad e Al Shabab, na Arábia Saudita. Ainda jogou no Vasco e hoje está no Sport. Ficou com 3,5 nas avaliações.

Basílio - Já chegou ao Santos veterano e saiu só em 2006. Depois, ainda jogou por Verdy Tokyo (Japão), Marília, Itumbiara, Grêmio Barueri e Sertãozinho, onde pendurou as chuteiras no fim de 2010. Hoje administra uma escolinha em sua cidade natal, Andradina-SP. Forma jogadores para a base do Cruzeiro. Teve nota 3,5 no jogo do Pacaembu.

Matheus - Zagueiro da base atuou em mais duas derrotas e um empate e encerrou sua trajetória pelo Santos com quatro jogos e nenhuma vitória, em 2005. Hoje ele está no Sport, com pré-contrato firmado com o Fluminense. Antes disso, porém, rodou por América-SP, Remo, Brasiliense, Noroeste, São Caetano, Mirassol, Criciúma e Boa Esporte. Também atuou no Chipre, pelo ARL Limassol. Na fogueira em sua estreia como profissional, ficou com 4,0.

Nelsinho Baptista - Técnico deixou o Santos duas rodadas antes do fim do Brasileirão de 2005 e ainda dirigiu São Caetano, Ponte Preta, Corinthians e Sport antes de se aventurar no Japão, onde treinou Kashiwa Reysol por cinco temporadas e Vissel Kobe desde 2015. Curiosamente, era o técnico do Corinthians no jogo do rebaixamento à Série B de 2007. Nas atuações, 2,5 por ter "se perdido no intervalo e mexido mal".