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Semelhanças, lições e ‘clima parecido’ com 2015 animam Timão para BR-16

Eliminações nas mesmas fases, camisa 10 sob dúvidas, centroavante que não embala... Enredo se repete, e diretoria e comissão técnica do Corinthians confiam em novo final feliz

Corinthians tenta repetir campanha de 2015, quando foi hexa brasileiro (Foto: Daniel Augusto Jr)
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Se fosse um filme, o Corinthians estaria nesta temporada mais próximo de um roteiro adaptado do que de um enredo original. Afinal, a história de 2016 até o momento é muito parecida com a do último ano: após se reformular, apresentou bom futebol, mas oscilou e acabou eliminado na semifinal do Campeonato Paulista e nas oitavas da Copa Libertadores.

Não só pelas semelhanças, mas sobretudo pelas lições tiradas no último ano e também agora, o Timão confia que pode repetir o final feliz de 2015 e terminar a temporada como campeão brasileiro novamente.

Porém, é preciso superar alguns problemas que também se repetem. Um deles é no ataque. Assim como Vagner Love demorou a engrenar, André também sofre. Até agora, são cinco gols em 18 jogos, e o peso de ter perdido um pênalti decisivo no duelo contra o Nacional (URU), que decretou a queda na Libertadores.

Já Guilherme enfrenta a mesma desconfiança pela qual passou Jadson, o último camisa 10 do Timão, em sua chegada. Depois de seguidas más atuações, o armador acabou perdendo espaço e virou reserva.

Contudo, apesar dos percalços, quem convive nos bastidores do clube percebe semelhanças positivas...

– Vejo que o clima, os papos e assuntos entre os jogadores e o pessoal da comissão técnica são muitos parecidos com os do ano passado. Infelizmente nós saímos tanto no Paulista como na Libertadores de uma forma e em fases que não imaginávamos. Sabíamos das dificuldades, por tudo que passamos desde o fim do ano passado, quando foram trocadas seis peças do time titular, mas esperávamos ir mais além. Tudo está muito bem organizado e planejado, vamos dar sequência já a partir de domingo, quando esperamos sair com a vitória – disse o diretor adjunto de futebol, Eduardo Ferreira.

Para que o desfecho seja o mesmo ou até melhor que o de 2015, o clube aposta em repetir a fórmula de buscar poucos e bons reforços e tentar perder poucos jogadores na janela de transferências do meio do ano.

Certeza de hepta? Eduardo Ferreira é cauteloso, mas nem por isso menos otimista.

– O que posso dizer é que aqui há um clima de confiança, iremos disputar os dois títulos, Brasileirão e Copa do Brasil!