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Sem profundidade, Corinthians segue com problemas de criação

Na derrota para o Novorizontino neste domingo, Timão voltou a apresentar deficiência no ataque e pouco incomodou. Meias desperdiçaram grande oportunidade

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians
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O maior desafio para o técnico Fábio Carille neste início de temporada do Corinthians é fazer o ataque funcionar. Neste domingo, contra o Novorizontino, o time deu outra amostra de como sofre para incomodar os adversários na frente, pelo baixo poder de criação. 

Pela primeira vez junta como titular, a dupla Vagner Love/Boselli recebeu poucas bolas em boas condições e praticamente não deu trabalho ao adversário. Isso aconteceu principalmente pela fraca atuação dos meio-campistas na parte de criação. 

Carille deu nova oportunidade aos meninos Mateus Vital e Ângelo Araos, mas eles tiveram muita pouca profundidade, que parece ser seus maiores problemas. Araos pela esquerda e Vital, pela direita, facilitaram a marcação do Novorizontino. Sem ir ao fundo, pouco criaram. Melhor para Jadson e Sornoza, que brigam por posição ali e descansaram nesta partida. 

No segundo tempo, Carille ainda tentou mudar o panorama trocando primeiramente os dois meias, lançando os pontas Clayson e Pedrinho. Mas de nada adiantou. A produção seguiu a mesma: ou seja, muito ruim. 

O poder de fogo só é alterado pela grande fase de Gustagol, por seu posicionamento, seu faro de gol aguçado e principalmente a força pelo alto. Mas é muito pouco. Na quinta-feira, o Corinthians estreia na Copa Sul-Americana contra o Racing (ARG). Se quiser passar, terá de melhorar muito o ataque.