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Próximo de ter Elias de volta, Timão descobre opções em sua reconstrução

Nos últimos jogos, Tite inverteu pontas, adiantou volante, tirou o pivô e viu o Corinthians fazer cinco vitórias em sequência. Agora, próxima novidade será o volante. Mas onde?

Treinador deve preservar alguns titulares nesta quarta, contra a Ponte Preta (Foto: Agência Corinthians)
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Tite gosta de usar uma situação prática para justificar escolhas e possibilidades de escalação no Corinthians. Pressionado pela chegada e boas atuações de Balbuena, Yago se mantém como titular da zaga por não ter falhado feio ou comprometido o nível de atuação da equipe. Apesar da escolha momentânea ser em nome de Yago, a disputa pela posição está aberta e o comandante, “descobrindo” o time.

Nesta semana, Tite deverá ganhar uma nova peça para escalar o Corinthians pensando no clássico de domingo, contra o Palmeiras, e nos dois próximos compromissos da primeira fase da Libertadores. Recuperado de lesão na perna esquerda, Elias voltará a treinar normalmente no CT Joaquim Grava nesta semana, e deseja estar em campo na próxima rodada. Tite, que tem elogiado constantemente Rodriguinho e Guilherme, os donos da posição, precisará repensar escolhas justamente no melhor momento do Timão no ano, com cinco vitórias seguidas e sem sofrer gols.

– Bom voltar quando o time está bem. É um processo de estruturação. A gente fica feliz que a equipe sofreu um pouco no começo, mas retomou o padrão implantado ano passado. Mas ainda tem muito a crescer se quer ser campeão neste ano de novo – diz Elias, quando questionado sobre o time ter mantido o nível de atuação mesmo sem o seu camisa 7.

Além da vaga que precisa ser aberta para a entrada de Elias, Tite tem testado variações nos últimos jogos: inversão de pontas, chegada mais aguda do primeiro volante a partir da cobertura dos laterais, os próprios laterais funcionando como pontas, mais jogadores agudos sem a necessidade de centroavante, entre outras. O próprio treinador admite: os bons resultados nas duas competições disputadas dão margem para que novos elementos sejam vistos.

– A gente descobre alternativas, este é o processo de reformulação de que tanto falamos – cita o técnico.

Seis titulares saíram, dez reforços chegaram, mas o técnico é o mesmo. E é ele o grande craque da equipe.