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Entenda o porquê de só a zaga do Timão não entrar pendurada na final

Além do goleiro Cássio, apenas Balbuena e Pablo entre os titulares do Timão não têm dois cartões amarelos no primeiro jogo contra a Ponte. Preocupação com suspensões é grande

(Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)
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Fagner, Guilherme Arana, Gabriel, Maycon, Jadson, Rodriguinho, Romero, Jô e Léo Jabá. Parece até escalação, mas na verdade é a lista de jogadores do Corinthians que entram pendurados com dois cartões amarelos no primeiro jogo das finais do Campeonato Paulista, neste domingo, contra a Ponte Preta, em Campinas. Entre os titulares, somente o goleiro Cássio e os zagueiros Balbuena e Pablo não fazem parte da lista de jogadores que podem ficar fora da finalíssima por suspensão.

"Mas como assim? Logo os dois zagueiros?" alguém pode perguntar. E a resposta é simples: os zagueiros fazerem poucas faltas e, consequentemente, receberem poucos cartões amarelos é efeito de uma estratégia de jogo do técnico Fabio Carille. Assim, não é por acaso que só os zagueiros entre todos os jogadores de linha do Timão não estão pendurados e sob risco de suspensão.

A ideia de jogo do Corinthians passa pelo senso coletivo defensivo. Ou seja, não são apenas os zagueiros que marcam, dão botes e aparecem em divididas. Romero e Jadson, os jogadores de ponta, por exemplo, têm importante papel na contenção dos laterais e pontas adversários. Da mesma forma, Gabriel e Maycon, que ocupam espaços e evitam a penetração dos atacantes. Em resumo: sobram poucas bolas para os zagueiros cortarem.

- Nosso time está sempre bem posicionado, e isso faz com que a gente não precise sair na caça, como se diz no futebol. Isso acontece uma, duas vezes no jogo. Se você não tiver um time organizado acontece várias vezes, e óbvio que se você está marcando tem que chegar firme, acontecem as faltas e você leva o amarelo. Nosso time é muito organizado, todo mundo marca, e as bolas quando vêm chegam mascadas. Isso nos ajuda muito a não ficar muito expostos - explica Pablo, ao LANCE!.

Protegidos pela estratégia de jogo de Carille, Balbuena e Pablo esperam estar em campo na finalíssima, que será disputada na Arena Corinthians, no dia 7. E esperam, também, que o Corinthians se safe do maior número possível de suspensões.