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O que é a mais valia? Corinthians pode lucrar duas vezes com Gabriel Pereira; entenda

Caso o New York City negocie GP por mais do que pagou, o Timão tem um porcentagem desse excedente

GP comemorando seu gol contra o Fluminense(Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians)
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O Corinthians anunciou nesta quinta-feira (17) a venda do atacante Gabriel Pereira ao New York City, dos Estados Unidos. O clube estadunidense também confirmou a compra do jogador através do site oficial.

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A venda de GP renderá ao Timão 5,5 milhões de dólares (R$ 27,72 milhões na cotação atual), mas a equipe alvinegra pode lucrar ainda mais com o jogador em um futuro.

Um dos entraves para que o negócio, que já estava adiantado há duas semanas, fosse finalizado, era o desejo corintiano em manter parte do percentual de Gabriel Pereira, o que não aconteceu.

Por sua vez, o que ficou definido entre o Corinthians e o Grupo City, que tem o New York como um dos 11 times da franquia, é que o Alvinegro do Parque São Jorge teria o direito a mais valia durante o contrato do meia-atacante com o novo clube, que tem duração até 2026, podendo se estender até 2027.

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Essa mais valia significa que o Timão terá direito a um percentual em caso de uma venda futura de GP, mas essa porcentagem não seria retirada do valor total, apenas do que exceder aos 5,5 milhões de dólares.

Se durante o atual contrato, Gabriel Pereira for vendido por 10 milhões de dólares, o Corinthians teria direito a um percentual em cima de 4,5 milhões de dólares.

O Corinthians não divulgou detalhes sobre a venda, nem valor, tampouco percentual do mais valia. Mas, segundo apurou a reportagem do LANCE!, esse valor estaria em torno de 10 e 20%.

O repasse corintiano ao Grupo City foi dos 70% dos direitos do jogadores que pertenciam ao clube alvinegro. Em outubro do ano passado foi firmado um pré-contrato de renovação de GP com o Timão, onde o Corinthians abriria mão de 5% dos seus 70% e repassava ao jogador.

Como esse contrato nunca foi registrado na CBF, o acordo com o New York City foi feito em cima do vínculo ativo, que se encerraria no dia 31 de março.

O Guarani, que detinha 30% dos direitos econômicos de Gabriel Pereira repassou 20% para um empresário do ramo de relojoaria, e permanece com 10%.