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Momento financeiro do Corinthians gera impasse sobre contratação de Renato Gaúcho

Em contato com o L!, pessoas próximas à diretoria corintiana afirmaram que o valor de mercado de Portaluppi só se encaixaria nos padrões do Palmeiras

Renato Gaúcho só treinará o Timão se enquadrar-se nos padrões financeiros do clube (Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
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Nome preferido para assumir o comando do Corinthians, Renato Gaúcho
esbarra na questão financeira. Valorizado, por conta do trabalho de sucesso nos últimos quatro anos que esteve à frente do Grêmio, o treinador pode não se encaixar no padrão monetário do Timão, que vive momento de forte austeridade financeira, já que possui dívida próxima a R$ 1 bilhão.

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De acordo com o que o LANCE! levantou, a pedida salarial do técnico neste momento gira em torno de R$ 600 e 700 mil, algo inviável para a realidade corintiana. Isso não significa que o valor já tenha chego a mesa da diretoria, mas tem a ver com a quantia apresentada em contatos recentes de outros clubes com Renato, entre eles o Santos, que, assim como o Alvinegro do Parque São Jorge, tinha o gaúcho como prioridade, após a saída de Ariel Holan.

A quantia estipulada pelo estafe de Renato Portaluppi é superior ao dobro do que recebia o ex-treinador do Timão, Vagner Mancini, demitido no último domingo (16), após eliminação na semifinal do Campeonato Paulista, contra o Palmeiras.


Em contato com a reportagem, pessoas próximas à direção do Corinthians disseram que um salário mensal de R$ 600 mil para um treinador é inviável no futebol brasileiro, dizendo, inclusive, que isso só seria possível em clubes com o Palmeiras, algo que poderia esbarrar nas questões fiscais do clube. Outros contatos foram além, também alertando sobre os custos da operação, como comissões e salário do corpo técnico, que poderia fazer com que a negociação saísse ainda mais cara e extrapolasse os cofres corintianos.

Ainda assim, o nome de Renato Gaúcho segue como prioridade no Parque São Jorge. A diretoria corintiana tentará esgotar todas as possibilidades de trazr o treinador dentro do orçamento do clube. Caso a negociação não tenha desfecho positivo para o clube, o estafe partirá para outros nomes que estão no radar. Uma "surpresa" também não é descartada.