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Letal no ataque e defesa que ‘dobra mas não quebra’: veja raio-X do Corinthians no Paulistão

Timão conseguiu bons números ofensivos e defensivos durante a fase de grupos

Adson decidiu para o Timão no Morumbi (Foto: Rodrigo Coca / Ag. Corinthians)
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Apesar do período como interino no Paulistão de 2022, foi na atual temporada, já efetivado, que Fernando Lázaro conseguiu dar a sua cara e implementar seu estilo de jogo ao Corinthians, que enfrenta o Ituano por uma vaga na semifinal do estadual.

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A principal mudança do jovem treinador foi no esquema tático. O treinador deixou de jogar com pontas e passou a povoar o meio-campo, com um 4-4-2 losango. Isso fez com que a equipe terminasse a fase de grupos com a segunda maior média de posse de bola (58%), atrás apenas do São Paulo.

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Outro setor bastante beneficiado pelas mudanças foi o ataque. Lázaro aproximou Róger Guedes e Yuri Alberto, e a dupla mostrou ótimo entrosamento na frente. Com 19 gols em 12 jogos, o Timão só marcou menos gols que o Tricolor e o São Bernardo.

Porém, a estatística que chama mais atenção no ataque diz respeito ao número de chances para balançar as redes. Segundo o SofaScore, o Corinthians foi a equipe que menos precisou chutar na meta adversária para marcar um gol, com média de 5,9 finalizações para anotar um gol, provando a eficiência do elenco.

E A DEFESA?

Se o ataque está com créditos de sobra com a Fiel, o mesmo não pode ser dito do sistema defensivo. A equipe foi vazada em metade dos jogos da fase de grupos, e alguns jogadores estão em baixa, como Balbuena, Rafael Ramos e Matheus Bidu.

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Apesar da oscilação defensiva, o Timão terminou a primeira parte do estadual sendo a segundo equipe que mais precisa sofrer finalizações para levar um gol: 13.7 chutes por gol, segundo o Sofascore.

Isso significa que a defesa pode até ser pressionada, mas são necessárias diversas tentativas para furar o bloqueio e superar Cássio, que novamente começou o ano em alta. Ao todo, foram 10 gols sofridos em 12 jogos.

Além disso, o Corinthians é a terceira equipe com mais desarmes na fase de grupos (220), mostrando a agressividade e intensidade do time para roubar a bola.