Bando de Loucos

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Ex-dirigente do Timão vê naufrágio de rival e ironiza ‘calouro’ Ceni

Rosenberg acredita que 'será muito divertido' ver São Paulo sendo comandado por ex-goleiro nesta temporada. Ele tentou voltar ao Timão em 'governo compartilhado'

Luis Paulo Rosenberg (Foto: Tom Dib/Lancepress)
Escrito por

O ex-diretor de marketing do Corinthians Luis Paulo Rosenberg comemorou o "naufrágio" do São Paulo. Ele deixou o Timão em 2012, mas tentou voltar ao clube agora ao lado de Andrés Sanchez em um "governo compartilhado".

- Para o Corinthians é muito melhor que o Palmeiras esteja assim, porque o gosto que a nossa torcida tem de encontrar um adversário como eles é grande. Mas a gente curte o naufrágio do São Paulo, que era o exemplo. Para nós, é motivo de grande alegria. A soberba do torcedor deles em relação aos maloqueiros é algo que machuca muito a gente - disse Rosenberg em entrevista à Rádio Bradesco Esportes.

Rosenberg também ironizou a escolha do ex-goleiro Rogério Ceni como técnico do São Paulo nesta temporada. Ele também lembrou as escolhas do inglês Michael Beale, que será auxiliar de campo, e do francês Charles Hembert, que atuará como supervisor de futebol do Tricolor.

- Quando a gente vê que eles estão tentando transformar um goleiro calouro em técnico, com dois gringos, achando que vai salvar tudo... Vai ser muito divertido. Vai ser uma forma de a gente consolar as mágoas - afirmou Rosenberg, antes de ser questionado se ele realmente acha que Ceni não dará certo como treinador.

- Milagre existe. Mas se alguém me disser que você passa de goleiro a técnico de time de primeira linha sem treinar um pouco na Ferroviária eu vou ficar muito surpreso - declarou.

Luis Paulo Rosenberg retornaria à direção de marketing no Timão após quatro anos caso o presidente Roberto de Andrade aceitasse a proposta de Andrés Sanchez de um "governo compartilhado" no clube. No entanto, o atual mandatário rejeitou a ideia de formar uma nova diretoria para contornar a crise política no clube. Roberto é alvo de um processo de impeachment no clube por supostas irregularidades na assinatura de atas antes de assumir efetivamente o cargo.