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Ulisses Lopresti
São Paulo (SP)
Dia 25/05/2025
00:32
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A diretoria do Corinthians protestou contra a arbitragem após o empate por 0 a 0 contra o Atlético Mineiro, neste sábado (24), pelo Campeonato Brasileiro. Após o duelo realizado na Arena MRV, em Belo Horizonte, o executivo de futebol do Timão, Fabinho Soldado, fez críticas ao juiz.

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A partida foi apitada por Rafael Rodrigo Klein. A diretoria do Corinthians protestou contra a decisão da não expulsão de Lyanco, zagueiro do Atlético Mineiro. No primeiro tempo, o jogador fez uma falta dura em Ryan e recebeu amarelo. Pouco depois, o atleticano puxou a camisa de Héctor Hernández, mas o árbitro sequer marcou falta.

O executivo de futebol afirmou que a diretoria do Corinthians adotará uma postura diferente a partir de agora: não enviará mais ofícios à CBF e passará a reclamar publicamente.

— O Corinthians a partir de hoje não faz mais nenhum envio e oficio para a CBF porque vamos falar aqui toda rodada, em todas às vezes que formos prejudicados. Hoje a arbitragem interferiu no jogo, no lance normal, o árbitro estava perto do defensor do Atlético Mineiro, era um segundo amarelo, e interferia na partida. Eu fiz uma pergunta para ele, se fosse o meu zagueiro, ele merecia o amarelo, e ele não sou responder. O lance interferiu 100% no jogo, então a partir de hoje todas às vezes que o Corinthians se sentir prejudicado nós vamos vir aqui e vamos expressar nossa indignação, porque milhares de ofícios são enviados e a gente não vê uma melhora, é uma crítica construtiva para que de alguma forma a arbitragem brasileira possa melhoras, hoje peço que vocês não perguntem isso para o Dorival — disse Fabinho Soldado.

Executivo de futebol criticou a arbitragem (Foto: Marcello Zambrana/AGIF)

Reconheceu

Na zona mista da Arena MRV, Lyanco reconheceu que o lance poderia acarretar uma expulsão, inclusive direta, por ser o último homem no momento em que puxa a camisa de Héctor Hernández. O zagueiro acredita que o árbitro não quis dar o cartão vermelho devido o espanhol ter caído no chão.

— Poderia, sim, ser para expulsão. Era o último homem. Mas o árbitro interpretou que ele caiu no chão, botou a mão no rosto, como se fosse algo a mais. Se ele não cai no chão, aí sim… Eu concordaria com a expulsão — disse o jogador do Atlético Mineiro.

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