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Corinthians reforça sua postura democrática e relembra Golpe de 64

No aniversário de 56 anos do Golpe que instaurou a Ditadura Militar no Brasil por 21 anos (1964-1985), o Corinthians se posicionou a favor da manutenção da democracia no país 

Jogadores do Corinthians entraram no gramado do Morumbi na final do Paulistão de 1983 pedindo democracia (Foto: Bruno Teixeira/Agência Corinthians)
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Nesta terça-feira, o Corinthians reforçou seu perfil democrático nas redes sociais. No dia em que o Golpe Militar que derrubou o presidente João Goulart em 1964 completa 56 anos, o Timão relembrou a data e postou uma foto da final do Paulistão de 1983 - quando os atletas do Alvinegro entraram no campo com a faixa: 'Ganhar ou perder, mas sempre com democracia'. 

Naquela temporada, o clube do Parque São Jorge vivia o segundo ano da Democracia Corinthiana. O Alvinegro conquistou o estadual em cima do São Paulo e o elenco com nomes como Sócrates, Casagrande e Wladimir ficou marcado pela luta pelas Diretas Já e pela reconquista do voto no Brasil.

- Está na nossa história, é o nosso DNA. O Corinthians é o Time do Povo, e é o povo que construiu o time! Sempre estivemos, estamos e estaremos na luta pela manutenção da democracia no Brasil - postou o Corinthians em suas redes sociais.

Durante a Ditadura Militar, que durou dos anos de 1964 a 1985, o Congresso Nacional foi fechado em três oportunidades. O direito ao voto e o restabelecimento da democracia no Brasil apenas foi possível graças à pressão popular no início dos anos 1980. 

Não é a primeira vez que o Corinthians manifesta publicamente sua luta pela manutenção da democracia. No ano passado, o clube pediu aos seus torcedores que exercessem seu direito ao voto nas eleições presidenciais. Em outras oportunidades, o clube do Parque São Jorge também se posicionou politicamente.