A diretoria do Corinthians se articula em uma tentativa para reduzir a punição que impede suas torcidas organizadas de frequentarem estádios até dezembro. A decisão da justiça ocorreu em abril por consequência de incidentes na final do Campeonato Paulista, contra o Palmeiras.
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Leonardo Pantaleão, consultor jurídico da gestão de Osmar Stábile, esteve na sede da Federação Paulista de Futebol (FPF) com Mauro Silva, vice-presidente da instituição e o advogado Nilo Patrussi. As conversas sobre a redução da punição teve como argumento o prejuízo ao time do Corinthians sem a presença da torcida.
Em abril, o Ministério Público de São Paulo proibiu as organizadas Gaviões da Fiel, Camisa 12, Fiel Macabra, Pavilhão 9, Estopim da Fiel e Coringão Chopp de entrarem nos estádios com suas vestimentas, faixas, bandeiras e instrumentos musicais.
Na final do Paulistão, a torcida do Corinthians acendeu diversos sinalizadores no final da partida, item proibido nos estádios, além de arremessarem bombas no gramado. O árbitro do jogo, Matheus Candançan, chegou a interromper a partida e registrou o ocorrido na súmula.
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O próximo passo da diretoria do Timão é se reunir com membros do Ministério Público. O Corinthians elabora um estudo para convencer o órgão a reduzir a punição ao clube alvinegro.