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Após pedido de Luxemburgo, torcidas do Corinthians cogitam suspender manifestação, mas optam por mantê-la

Foi levantada a possibilidade de transferir a ação para a frente do Parque São Jorge, mas o impacto não seria tão grande

Torcida organizadas do Corinthians estão insatisfeitas com o momento do clube (Foto: Tiago Garcia / Ag. Corinthians)
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Mesmo com o pedido do técnico Vanderlei Luxemburgo para que as torcidas organizadas do Corinthians repensassem a realização do protesto agendado para a manhã deste sábado (6), a decisão das uniformizadas foi de manter a manifestação programada desde a última quinta-feira (4).

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No entanto, houve conversas entre os líderes das torcidas após a declaração de Luxa durante a apresentação do treinador, realizada na manhã desta sexta-feira (5), no CT Joaquim Grava.

Também foi levantada a possibilidade de transferir a ação para a frente do Parque São Jorge, sede social do Timão, mas o entendimento é de que o impacto não seria tão grande.

As organizadas consideraram os argumentos de Luxemburgo, que está em início de trabalho à frente no Timão e espera contar com o apoio das arquibancadas para mudar a situação do clube, mas chegaram à conclusão que os alvos dos protestos no momento precisam receber a mensagem de insatisfação da torcida. E também que os corintianos estarão apoiando em peso na próxima segunda-feira (8), na Neo Química Arena, quando o Timão vai enfrentar o Fortaleza, pelo Campeonato Brasileiro.

Gaviões da Fiel, Camisa 12, Estopim, Pavilhão Nove, Fiel Macabra e Coringão Chopp foram as torcidas que aderiram aos protestos e responsabilizaram a administração do clube, em especial o presidente Duílio Monteiro Alves e o gerente de futebol Alessandro Nunes, pelo momento ruim do Timão, pela falta de gestão e escolhas consideradas erradas nas montagens recentes do time e decisões pelas comissões técnicas. Além da dupla, o trabalho do preparador físico Flávio de Oliveira foi questionado.