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Antes de mudar política de venda de ingressos, Corinthians viu médias de público e renda caírem na Arena

Diretoria do Timão havia aumentado preço dos ingressos em março e viu médias caírem, mas agora adotou nova política na comercialização dos bilhetes para os jogos em Itaquera

(Foto: Marco Galvão/Fotoarena/Lancepress!)
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O Corinthians anunciou na última segunda-feira os novos preços dos ingressos para os jogos na Arena em Itaquera. A mudança na política de venda ocorreu após o Timão ver as médias de público e renda caírem em sua casa a partir de março, quando o clube aumentou o valor dos ingressos.

A diretoria encabeçada pelo presidente Andrés Sanchez, que havia aumentado os ingressos em março, agora mudou a estratégia. O Timão teve quedas, inclusive, nos três jogos como mandante na Copa Libertadores da América.

No principal torneio sul-americano, a queda na presença de público foi de cerca de 20% (de 39.922 pagantes para 32.050). Em relação à renda, a média caiu cerca de R$ 800 mil por jogo.

No Brasileirão, a média caiu de bem menos, cerca de 5,5% (de R$ 34.127 pagantes para 32.291). Já a arrecadação diminuiu cerca de R$ 350 mil por partida.

- Política de ingresso do Corinthians vai ter como meta encher o estádio. Eu gostaria que todo o jogo eu tivesse de cinco a sete mil ingressos na bilheteria. Se eu vou fazer um jogo, dia de chuva, às 19h, com time na rabeira do campeonato, tenho que colocar um ingresso a preço baixo. Se vou jogar com time grande, importantíssimo e eu não quero cambista, eu tenho que colocar o preço alto - explicou o diretor de marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, na semana passada, adiantando que o clube mudaria a política na venda de ingressos.

- O Corinthians precisa recobrar essa flexibilidade, de maneira mais contemporânea possível. Nada disso de vender dez jogos antecipados. Com isso, perco o horizonte, a visibilidade. A nova política vai ser: ter o preço fixado de acordo com a importância do jogo, tendo o objetivo de chegar a 30 ou 40 mil torcedores em todos os jogos. Discriminação de preço, tenho que reconhecer que o público da área oeste é quem fica com o ônus da geração da receita. E meu público da área norte é o gerador da receita, áudio, vídeo, feliz e cantando - acrescentou o dirigente.