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Em alta no Corinthians, Pablo fala em sonho, mas se esquiva sobre renovar

Zagueiro está emprestado até fim da temporada pelo Bordeaux, e Timão já manifestou interesse pela permanência. Apesar disso, discurso do camisa 3 é prudente após 15 jogos

Bruno Ulivieri /Raw Image
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A passagem de Pablo pelo Corinthians já começou com prazo de validade: bem avaliado no Bordeaux (FRA), ele foi emprestado porque estava voltando de lesões sérias e com multa rescisória alta ao fim do vínculo, em 31 de dezembro. Em apenas 15 jogos, no entanto, o camisa 3 convenceu o Timão de sua qualidade e já vê a diretoria se movimentar para pagar o valor da multa e contratá-lo em definitivo. O próprio jogador sabe que a missão do Corinthians não será simples, e preferiu não adotar tom otimista sobre o tema em entrevista coletiva nesta segunda-feira, no CT Joaquim Grava.

- Eu estou feliz com tudo o que está acontecendo. São 15 jogos, muita coisa pela frente, mas vou deixar essa parte de conversar sobre o meu futuro para meu empresário conversar. Sempre falei que estou muito feliz no Corinthians, estou vivendo um sonho que tenho desde a infância. Mas desta parte de negociação vamos deixar com meu empresário, que vai tratar com o Corinthians - disse o jogador, que novamente se esquivou ao ser perguntado sobre seu desejo para 2018: permanecer no Timão ou voltar à Europa?


- Eu estou feliz, isso posso dizer abertamente. Mas não depende só de mim, tem o Bordeaux, várias coisas que se envolvem em cima disso. Essa parte de conversas é com o Corinthians e meu empresário, que vão decidir.

Pablo entrou em campo 15 vezes com a camisa do Corinthians, todas como titular. Ele tem dois gols marcados, nos jogos contra Novorizontino e Mirassol, e marcou território ao lado de Balbuena - a média de gols sofridos pelo Timão sem a dupla, inclusive, é maior do que quando os titulares de Fabio Carille atuam. O entrosamento dos jogadores é um dos motivos apontados pelo próprio jogador ao falar sobre as constantes oscilações do Timão até o momento.

- A gente mesclou muito depois da classificação e entrosamento ajuda muito. Acho que falta entrosamento em alguns momentos, por isso às vezes caímos um pouco de produção. No futebol isso é normal. Claro que não queremos, é jogo de mata-mata, poderíamos ter feito um resultado mais tranquilo contra o Botafogo, quando fomos muito abaixo do esperado, mas ainda podemos ganhar e nos classificar em casa. Antes disso tem um jogo pela Sul-americana e vamos focar.