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Zoeira corintiana e revolta palmeirense: os vestiários pós-Dérbi

Jogadores do Timão provocaram os palmeirenses gritando que 'o choro é livre'. Do lado alviverde, Alexandre Mattos estava muito nervoso com arbitragem de Daronco

Luis Moura / WPP
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Festa de um lado, revolta do outro. Assim estavam os vestiários da Arena Corinthians após o Dérbi deste domingo. Enquanto os jogadores do Timão festejavam a vitória por 3 a 2, com direito a gritos provocativos, os palmeirenses reclamavam muito da arbitragem de Anderson Daronco.

Os corintianos chegaram ao vestiário pulando e cantando. Em meio à euforia, houve gritos de "o choro é livre" em direção ao lado alviverde. O clube também tirou sarro nas redes sociais. Ao contrário do intervalo, quando Clayson e Felipe Melo se estranharam no túnel, não houve entrevero entre os jogadores após a partida.


A provocação alvinegra irritou alguns jogadores do Verdão, mas o foco estava no apito. Quando entrou no vestiário para recolher a assinatura do capitão Dudu, o quarto árbitro foi cercado por diversos jogadores, que reclamavam de dois lances: o impedimento de Romero no primeiro gol do Corinthians e a não expulsão de Gabriel, que retornou ao campo sem autorização após receber atendimento médico.

Quem esteve no vestiário diz que o diretor de futebol do clube, Alexandre Mattos, estava muito irritado com Anderson Daronco e seus auxiliares. Ele não passou pela zona mista após a partida, mas o clube se manifestou por meio de seu presidente, Maurício Galiotte, que prometeu fazer uma reclamação formal à CBF.

A postura foi diferente da adotada na segunda-feira, quando Heber Roberto Lopes anulou um gol legítimo de Borja no empate por 2 a 2 com o Cruzeiro. Embora tenha enviado uma reclamação à CBF, a diretoria do clube achou melhor não dar declarações sobre o assunto na ocasião. Desta vez, até os jogadores fizeram reclamações duras: Moisés chegou a dizer que o time já imaginava que poderia ser prejudicado em Itaquera.