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Após empate no clássico, CSA joga com o Paysandu para se sustentar no G4

Combinação de resultados da última rodada permitiu com que a equipe alagoana não saísse da zona de acesso a Série A

Foto: Fernando Torres/Paysandu
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O resultado de 0 a 0 frente ao arquirrival CRB não foi dos melhores para as pretensões do CSA na Série B do Brasileirão. Porém, diante do Paysandu nessa terça-feira (2) no Rei Pelé, a equipe segue dependendo apenas de suas forças para permanecer no chamado G4.

Isso porque Avaí e Guarani, equipes que poderiam com uma vitória simples ultrapassar em número de pontos o Azulino na tabela de classificação, também "tropeçaram" na rodada e mantiveram o time de Alagoas na terceira posição, agora com 47 pontos ganhos e a seis do ponteiro Fortaleza.

Se o último compromisso não foi bom para o CSA menos ainda para o Paysandu que, em Belém, perdeu para o vice-líder Goiás por 3 a 2 e desceu duas posições para entrar na zona de rebaixamento da Segundona. Agora, é o 18° com 31 pontos, um a menos do que o primeiro "fora de perigo", Juventude.

Após as declarações fortes no pós-jogo do técnico João Brigatti, a escalação do Papão para o próximo jogo se tornou uma incógnita. Isso porque, além de falar em uma espécie de "limpa" no plantel daqueles que não estiverem com o nível de motivação necessário para superar a má-fase, o treinador não descartou substituir também o goleiro Renan Rocha, bastante criticado por falhas nos últimos jogos do Paysandu.

Pelo lado do CSA o cenário é bem menos de "terra arrasada". Apesar de não ter sido o placar dos sonhos frente ao CRB, Marcelo Cabo entende que a equipe está no caminho certo e deve repetir o 11 inicial do Clássico Rei.