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Botafogo tenta nesta quarta recuperar confiança e achar ‘nível de excelência’ para reagir no BR-2020

Alvinegro deposita as fichas em uma melhora emocional para superar o Atlético-GO nesta quarta-feira, às 17h. Diego Loureiro segue na equipe e setor ofensivo vira incógnita

'Já vivi outras experiências e sei que o nível de confiança volta quando você ganha uma ou duas partidas', afirmou Eduardo Barroca, em coletiva após revés para o Santos (Foto: Vitor Silva / BFR)
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O Botafogo tenta nesta quarta-feira, às 17h, contra o Atlético-GO, conseguir o esperado primeiro passo para uma arrancada salvadora no Brasileiro-2020. Com apenas 23 pontos e na última colocação, a equipe batalha para ganhar forças e não se deixar levar por um "estado de depressão" em meio à sequência de resultados ruins. O técnico Eduardo Barroca reconhece a luta inglória do Alvinegro, mas se ampara em uma melhora psicológica para encontrar uma reação após quatro derrotas consecutivas.

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- A gente não vive um momento bom emocionalmente, a sequência de resultados negativos tira a confiança. Mas já vivi outras experiências e sei que o nível de confiança volta quando você ganha uma ou duas partidas - afirmou, após o revés para o Santos no último domingo, destacando:

- Vou cobrar o padrão de excelência dos jogadores - completou.

A manutenção de Diego Loureiro como titular (pois Diego Cavalieri não está em plenas condições físicas) passa por este nível de excelência. O jogador de 22 anos mostrou segurança em sua primeira oportunidade como titular na meta alvinegra.

O setor ofensivo se tornou uma incógnita. Como Kelvin deixou a desejar, Lecaros chegou a ser cotado como titular. Contudo, o peruano foi diagnosticado com Covid-19 e deixou um dilema para Barroca. Caso mantenha o camisa 37, recorrerá a uma cartada de velocidade para lançar Matheus Babi e Pedro Raul.

Com Kalou, Barroca tende a recorrer a um toque de bola refinado e esperar por melhor desempenho físico do marfinense, que ainda não disse a que veio. Quem corre por fora são Angulo, retornando de lesão, e o jovem aguerrido Enio.

Com a outra alternativa, de promover Cícero a titular e aproximar Bruno Nazário de Babi e Pedro Raul, o Botafogo tenta aliar consistência no meio e melhorar a qualidade na transição para o ataque. 

A busca por achar o caminho ideal passa também pela preocupação com o adversário. Do outro lado há uma equipe também sedenta por reencontrar as vitórias após com quatro jogos de jejum no Brasileiro.

Além disto, o Atlético-GO tem um histórico favorável diante de times cariocas nesta edição. São três vitórias (sobre Flamengo, Fluminense e Vasco) e quatro empates (com Botafogo, Fluminense, Vasco e Flamengo). 

- Nenhum de nós está acostumado a viver o que estamos vivendo, tem que doer, precisamos aprender as lições pra melhorar - afirma Eduardo Barroca.

O Botafogo precisa de sete vitórias em oito jogos para sair da zona de rebaixamento. Já passou da hora da equipe aprender as lições e encontrar um rumo para sair da lanterna do Brasileiro.