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Botafogo já sabe o valor inicial para ‘respirar’ com os Moreira Salles

Para aliviar os cofres com pagamentos de dívidas de curto prazo, clube teria que embolsar R$ 200 milhões em um possível investimento dos irmãos João e Walter Salles, diz site

Irmãos Moreira Salles podem colaborar para que o Botafogo se torne um clube-empresa  (Foto: Leonardo Aversa) 
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Em meio à alarmante crise financeira e nos gramados, o Botafogo já sabe quanto precisará para resolver pendências imediatas: R$ 200 milhões, segundo aponta os estudos da consultoria Ernst & Young, encomendados pelos irmãos Moreira Salles. A informação foi trazida pelo jornalista Rodrigo Mattos, do UOL.

João e Walter Salles ainda não estão garantidos como gestores do clube ou sequer há um projeto definido para os próximos meses, o que não é o suficiente para frear a empolgação da torcida quanto aos irmãos. O valor citado, cabe destacar, seria para o Botafogo, que tem um débito na casa dos R$ 750 milhões, quitasse as principais dívidas de curto prazo.

O assunto é debatido com muita cautela nos corredores de General Severiano. O presidente Nelson Mufarrej fala em "esperar um modelo" e pede, quando questionado, para escantear o tema e entronizar o futebol. Um caminho possível é transformar o Botafogo em um clube-empresa.

Para isso, o Alvinegro acompanha de perto as discussões do governo acerca do projeto de clube-empresa no país. Caso a lei seja aprovada, o ingresso dos investimentos dos irmãos Moreira Salles, que têm um patrimônio avaliado em R$ 11 bilhões, segundo a Forbes, seria facilitado.

E há duas opções viáveis, a princípio: uma é separar o futebol em uma empresa na qual a dupla tenha voz ativa para gerir e a outra é um fundo patrimonial associado ao clube ainda sem fins lucrativos.

A auditoria está em reta final, e uma proposta precisa ser moldada para que seja encaminhada ao conselho deliberativo do Botafogo. Ainda mais sufocado com a recente eliminação na Copa do Brasil, o Glorioso possui uma pendência imediata quanto ao que deve, referente a empréstimos com bancos e terceiros, dívidas relacionados a futebol, adiantamentos, dentre outros compromissos que apertam as receitas, conforme aponta o blog de Rodrigo Mattos.