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Rival do Botafogo, CSA ainda vive início de trabalho com Mozart e peca na eficiência ofensiva

Apesar de ser uma das melhores defesas da Série B do Brasileirão, equipe alagoana tem dificuldade para transformar jogadas em gols e técnico busca segunda vitória no comando<br>

Time do CSA na Série B do Brasileirão (Augusto Oliveira/CSA)
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O vigésimo quinto de 38 capítulos. Nesta quinta-feira, o Botafogo enfrenta o CSA no Estádio Rei Pelé, em partida válida pela 25ª rodada da Série B do Brasileirão, às 19h30.

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A equipe alagoana chega para a partida ainda sob uma indefinição do próprio jogo. Isso porque são apenas três jogos sob o comando de Mozart Santos, treinador que assumiu após a saída de Ney Franco. Com ele, são uma vitória, um empate e uma derrota nas primeiras três partidas disputadas.

– O CSA chega querendo emplacar a segunda vitória consecutiva após o retorno do técnico Mozart. O Azulão não perde ninguém suspenso pelo terceiro cartão amarelo - afirmou Thiago Omena, setorista do CSA na "Rádio CBN", ao LANCE! se referindo ao triunfo da equipe sobre o Londrina, na última rodada.

O CSA vive uma situação intermediária na classificação: está a oito pontos da zona de rebaixamento e a 12 do G4. Em uma fase de pouco embalo, a equipe se destaca pelas jogadas nas laterais do gramado e tem um jogador ex-Flamengo como destaque.

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– O time do CSA faz um campeonato razoável, sem empolgação. Seu ponto forte vêm das criações das principais jogadas dos seus ataques pela beirada de campo que tenta sempre alçar a bola aos seus atacantes. O meio campista Gabriel é sua maior arma de criação ofensiva - analisou o jornalista.

A equipe vai bem na defesa: é o quinto time menos vazado de toda a Série B, com apenas 21 gols sofridos. Ao mesmo tempo, também tem muita dificuldade para colocar a bola nas redes dos adversários - são 23 tentos, uma média de menos um gol por partida.

– CSA não consegue ter eficiência ofensiva. Os atacantes amargam um nível muito baixo de aproveitamento com a bola na rede - afirmou Thiago.

O time, que atua em um 4-2-3-1, também se destaca pela força. O CSA é a equipe que mais desarma na Série B - uma média de 16,6 roubadas de bola por jogo. Por outro lado, é a terceira que mais desperdiça chances claras, 24 ao todo. Os dados são do "SofaScore".

– O time do CSA tem dois jogadores que se destacam. O experiente goleiro Thiago Rodrigues, que já fez diversas defesas difíceis nesta série B e o meia Gabriel, jogador mais regular do CSA. Ele é o responsável pelas principais jogadas ofensivas e de recomposição do time azulino. Muito cuidado nesse jogador, ele pode ser o diferencial do CSA contra o Botafogo - alertou.