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Produção caseira: Botafogo promove crescimento de jogadores e técnicos

Nos últimos anos, treinadores e atletas vêm recebendo chances no time principal e/ou atraindo interesse de outras equipes. O último a sair foi Felipe Lucena, técnico do Sub-20<br>

O atual elenco botafoguense vive uma era de crias da casa com espaço (Foto: Reprodução / Twitter BFR)
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A saída de Felipe Lucena, então técnico do time sub-20 do Botafogo, para se auxiliar da equipe profissional do Goiás causou lamentos no Botafogo. Mas, por outro lado, confirma que o Glorioso se tornou, nos últimos anos, um grande formador tanto de jogadores quanto de treinadores. Tais profissionais de dentro ou de fora das quatro linhas vêm formando o elenco profissional ao longo dos últimos anos, e despertando interesse externo também.

A política de aproveitamento dos profissionais pratas da casa se consolidou, por exemplo, no comando técnico. Após a saída de Ricardo Gomes, em 2016, Jair Ventura, que cresceu no clube, foi promovido; com a saída de Jair, no fim do ano passado, o substituto escolhido foi Felipe Conceição, outro que já fora treinador nas divisões de base alvinegras e estava como auxiliar.

Pouco depois, Eduardo Barroca, que era visto como futuro treinador do time profissional, trocou o time sub-20 do Botafogo pela mesma categoria do Timão. No início deste ano, Phelipe Leal, da equipe sub-17, rumou para o Flamengo. Felipe Lucena chegou a ocupar o cargo de treinador da categoria, ascendeu ao sub-20 quando Anthoni Santoro foi demitido e, agora, mudou de ares.

- São dois aspectos. Por um lado é bom porque mostra que você está trabalhando com bons profissionais. O mercado se interessa e tem levado. Por outro lado, é ruim a nível de continuidade. Só esse ano eu perdi três treinadores - lamentou Manoel Renha, diretor geral da base alvinegra, em contato ao LANCE!.

Em relação aos jogadores, após longo e tenebroso inverno, as categorias de base botafoguenses voltaram a revelar jogadores de bom nível nos últimos seis anos. Mais recentemente, a geração sub-20 em 2016 foi campeã brasileira. Muitos destes estão no time profissional atualmente.

- O jogo contra o Atlético-MG é um bom parâmetro. Vários jogadores (seis) começaram jogando e, no banco de reservas, fora o João Paulo, todos eram da base. É claro que eles precisam ganhar rodagem, mas é o que o Botafogo vem se propondo a fazer - completou Renha, citando a última partida do Glorioso pelo Campeonato Brasileiro.