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Na pior atuação da ‘Era Enderson’, derrota do Botafogo é marcada por erros coletivos e individuais

Alvinegro tem dificuldade, principalmente no primeiro tempo, para construir jogadas no campo ofensivo e é punido por equívoco de Diego Loureiro

Enderson Moreira é o técnico do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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Atuação para esquecer - ou para ser lembrada e, posteriormente, pautada como erros para não serem repetidos. O Botafogo foi presa fácil para o CSA e saiu do Estádio Rei Pelé, nesta quinta-feira, com uma derrota por 2 a 0 - um placar que, pelas circunstâncias do jogo - poderia ter sido maior. 

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O primeiro tempo trouxe à tona os piores 45 minutos do Botafogo sob o comando de Enderson Moreira. O time não conseguiu sair da pressão exercida pelo CSA e, nas poucas vezes que roubou a bola, desperdiçava a posse com passes errados e pouca aproximação dos jogadores.

A primeira finalização do time saiu apenas aos 42 minutos do primeiro tempo - e ainda em um lance de muito perigo, quando Thiago Rodrigues parou uma cabeçada de Diego Gonçalves em uma grande defesa. Foi a partida em que o Alvinegro mais demorou para chutar no gol adversário desde que Enderson foi contratado.

O segundo tempo começou de forma mais promissora. Em 30 segundos, uma jogada bem trabalhada que resultou em um chute de Chay defendido por Thiago Rodrigues. Em menos de um minuto, o Alvinegro havia mostrado mais qualidades do que nos 45 minutos anteriores.

O ímpeto foi travado pelo erro individual de Diego Loureiro, que, no mesmo lance, saiu errado dando a bola no pé de Marco Túlio e, ao tentar defender o chute por cobertura, não alcançou e colocou a pelota para o gol. Com o placar negativo e já sem apresentar muita ações coletivas, o Alvinegro fez pouco para tentar recuperar o placar.

De qualquer forma, a atuação no Rei Pelé é para servir como um divisor de águas. O Botafogo, por mais que tenha evoluído com Enderson Moreira, passa longe de ser imbatível, e deve voltar para o Rio de Janeiro com essa lição.