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Opinião: Falta de inspiração e um erro foram fatais para o Botafogo

Não poderia ser Diego a marcar Rafael Vaz. Meias seguiram sem criar suficiente

Gegê é um dos jogadores de quem se esperava mais (Foto: Reginaldo Pimenta/Raw Image/Lancepress!)
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O primeiro tempo do Botafogo foi um retrato do que o time foi durante todo o campeonato. Poucos sustos na parte defensiva e muita posse de bola. Porém, da primeira à última partida deste Carioca, o Glorioso não conseguiu traduzir o domínio em chances reais. Faltam criação e finalização. Assim como faltaram na primeira etapa deste segundo jogo da decisão do Estadual.

A tônica só não se repetiu por completa no segundo tempo porque era tudo ou nada. O tão falado equilíbrio ficou um pouco de lado desde o primeiro segundo da etapa final. Foi quando a questão técnica pesou. A equipe alcançou o elementar primeiro gol. Contudo, chegar ao segundo gol exigiria inspiração que nem Salgueiro, nem Gegê tiveram. Leandro fez pouco na partida também, mas compensou com um cabeceio fatal e mostrou personalidade.

O gol do Vasco: colocar a culpa em Diego é de uma crueldade sem tamanho. É óbvio que o lateral-direito poderia e deveria ter subido com Rafael Vaz. Mas o 1,75m e 68kg do jogador do Glorioso seriam, convenhamos, inúteis contra os 1,88m e 83kg do atleta vsacaíno. Seria inútil. O certo é alguém maior marcar o zagueiro rival.

Diogo Barbosa saiu por lesão. Leandro deixou o campo mancando. Ricardo Gomes, assim, precisou queimar duas substituições por problemas físicos. Era jogo para colocar Fernandes e até Lizio, que pouco produziu na campanha. Não foi possível. Faz parte do jogo.

O Botafogo evoluiu consideravelmente durante o Campeonato Carioca. mas tal evolução não foi suficiente para superar uma equipe tão organizada quanto, e mais talentosa. A missão é fazer, com reforços, a evolução continuar.