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Odebrecht pede penhora sobre os direitos econômicos do Botafogo relativos a Matheus Nascimento

Odebrecht acionou a Justiça do Rio e pede uma penhora no valor superior a R$ 50 milhões. Em juízo, também é pedido penhora sobre os direitos econômicos de mais dois jogadores

Empreiteira também pediu penhora sobre valores a serem recebidos no Carioca e na Série B (Foto: Divulgação)
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Nesta sexta-feira, a Odebrecht pediu na Justiça do Rio uma penhora de R$ 53.362.122,00 contra o Botafogo. O pedido da empreiteira se divide em várias partes: Sobre os direitos econômicos de Matheus Nascimento, Kauê e Jhonnata; sobre os direitos de transmissão em televisão aberta do Campeonato Carioca de 2021 e 2022; e sobre os direitos de transmissão em todas as mídias da Série B deste ano. A informação é do site Esporte News Mundo.

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O primeiro pedido de penhora da Odebrecht é sobre os direitos de transmissão em televisão aberta do Campeonato Carioca deste ano e de próximo, veiculados a Record TV. A empreiteira pleiteia um valor de R$ 3,9 milhões neste  trecho da solicitação em juízo como valor que o Botafogo tem a receber para ser penhorada. 

O segundo pedido da penhora é sobre os direitos de transmissão em todas as mídias da Série B do Campeonato Brasileiro de 2021, veiculados ao Grupo Globo. Neste trecho, a empreiteira aponta que o Alvinegro tem a receber até R$ 15 milhões. Assim, houve o requerimento para penhora deste montante.

A Odebrecht também pediu a penhora dos direitos econômicos do Botaofogo relativos a Matheus Nascimento, Kauê e Jhonnata.  Em juízo, a empreiteira destaca que o primeiro é avaliado em R$ 19,5 milhões, o segundo tem uma multa recisória de R$ 45 milhões e o terceiro, que é uma das promessas da base, acabou de assinar o contrato profissional. 

"...em caso de negociação, os valores correspondentes aos direitos econômicos do Botafogo sejam depositados em juízo para garantia da execução." - disse um trecho do pedido, revelado pela reportagem do Esporte News Mundo.

O CASO

A cobrança da Odebrecht é justificada pelo suposto empréstimo ao Botafogo na gestão do ex-presidente Maurício Assumpção, em 2013. A ação, no entanto, entrou somente em 2017 na 49ª Vara Cível do Tribunal do Estado do Rio de Janeiro (TRJR).