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A nada mole reta final do Botafogo: ‘Não tem tranquilidade’, diz Brenner

Sem o principal artilheiro e um meia que já tenha caído nas graças da torcida, Alvinegro encara 12 decisões pela frente e adversários perigosos, embora três deles estejam no Z4 

Superar a baixa de Roger é uma das dificuldades que o Bota terá até o fim do ano (Foto: Tatiane Ramalho/Lancepress)
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O Botafogo está convicto: não terá moleza nos 12 jogos que restam para o fim do Campeonato Brasileiro e na disputa por uma nova vaga na Copa Libertadores. Nas próximas rodadas, por exemplo, o Alvinegro encara três dos quatro times que estão no Z4 - Sport e Avaí, fora, e Atlético-GO, em casa. E o histórico mostra que, nesta altura da competição, essas equipes sempre melhoram o seu aproveitamento.

Os comandados de Jair Ventura voltam a campo na próxima quarta-feira, às 19h30, quando recebem a Chapecoense, no Nilton Santos, em jogo da 27ª rodada. Apesar de ocupar a modesta 12ª colocação, a equipe de Santa Catarina, por exemplo, não perde há três partidas. A série da Chape inclui uma vitória sobre o Grêmio e um empate com o Vasco, ambos fora de casa. 

Com uma previsão de doze decisões em doze jogos, o Glorioso ainda vai ter que se virar sem o artilheiro Roger e sem um nome que realmente agrade na armação de jogadas. Se o Botafogo terminou 2016 com Camilo em alta, este ano vê Valencia oscilar bons e maus momentos. Marcos Vinicius parece jogar  fora de posição, assim como João Paulo. 

Por isso, o atacante Brenner reforça: tranquilidade é uma palavra que não entra no dicionário botafoguense até dezembro. 

- Vai ser difícil esta reta final. A tabela está muito embolada. Sabemos que não podemos dar bobeira. Tranquilidade é uma palavra que chega a ser até desconfortável. Vamos trabalhar para que contra a Chapecoense a gente possa conquistar os três pontos. Da mesma forma que estamos brigando na parte de cima, eles estão para fugir lá de baixo. Temos que pensar no nosso objetivo, que é a classificação direta para a Libertadores - comentou o atacante.