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Mazzuco avalia janela do Botafogo e traça meta do clube no Brasileirão

Após apresentação de Tiquinho Soares, diretor do Botafogo detalha movimentações do clube no mercado e rechaça possibilidade de rebaixamento

André Mazzuco é o diretor do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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O Botafogo agitou o mercado da bola. Foram dez contratações na janela de transferências e mudanças significativas no elenco. Na teoria, o clube ainda pode inscrever jogadores até o dia 26 de agosto, mas André Mazzuco, diretor de futebol do Alvinegro, garantiu que não há nenhuma situação avançada.

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- Agora seriam só jogadores rescindidos antes da janela e que estão livres. Temos um grupo consistente e não há uma movimentação específica, temos que pensar no agora, mas também a médio prazo. Não há uma movimentação específica, estamos satisfeitos com as movimentações que vieram - afirmou, em entrevista coletiva dada nesta quarta-feira no Estádio Nilton Santos.

A equipe passa por resultados irregulares. O Glorioso ainda não venceu no segundo turno do Brasileirão e está a três pontos da zona de rebaixamento. Mazzuco, contudo, rechaça qualquer possibilidade de medo de queda.

- Não tratamos a permanência na Série A como meta. É muito pouco para o Botafogo. É uma obrigação nossa ter esse objetivo e a partir disso termos voos maiores. Seja a meta que for, o que temos que fazer é ganhar. Então tentamos sempre ganhar jogos. Passamos por um momento de transição e oscilação por não termos o grupo desde o início e isso não é fácil - colocou.

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- Sofremos com lesões com jogadores estando em diferentes momentos. Repetimos e falamos por ser uma realidade nossa, não é desculpa. Agora temos mais sustentação para esse momento. Queremos que dê tempo de o Luís desenvolver o grupo. Não tenha dúvida que nosso grande foco é que esse grupo seja o que iniciará o ano que vem. Mas para isso ainda temos algumas rodadas para fazer nossa vida acontecer - completou o diretor.

No que diz respeito a Luís Castro, o executivo garante que o tempo trará os resultados e o desempenho esperados.

- A pressão por resultado acaba atingindo todos. Temos que vencer e ganhar. Por mais que façamos um trabalho bacana e que as coisas estejam acontecendo, temos um compromisso muito forte no Brasileiro. Pressão natural no treinador, hoje, no clube, não acontece. A análise é muito mais profunda do que está acontecendo do que mudar o treinador - analisou.

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Desequilíbrio na quantidade de pontas esquerdos e direitos
- A gente não tem pontas específicos. Às vezes num sistema o jogador mais por um lado do que o outro. Não temos uma preocupação com certo lado... Temos opções no elenco para trabalhar nas duas extremidades. Talvez causou essa dúvida porque o Ojeda viria e ele faz o lado direito. Hoje temos boas opções nos dois lados, Victor Sá voltou, Sauer está voltando. Não é uma preocupação iminente, inclusive para o Luís. É relativo, acho que esse impacto aconteceu por causa do Ojeda.

O que mudou para conseguir contratar Gabriel Pires agora
- A negociação (risos). A gente esbarrou numa negociação difícil com o Benfica num primeiro momento. O Gabriel é botafoguense, e o desejo do atleta em vir para o clube faz a diferença. O Botafogo hoje é gigante, e o atleta vê que vai ter uma grande oportunidade conosco. Passado esse momento da primeira janela não teve um acerto dele retornar ao Benfica, o Gabriel é um cara muito valorizado fora do Brasil. Nós temos uma relação boa com o Benfica, e eles entenderam um cenário do Gabriel em jogar em um lugar que ele queria é interesse do lado técnico pode ser melhor do que o lado financeiro. Não chegamos em valores na primeira janela e agora chegamos em um consenso.

Luís Castro
- É uma figura que alivia a pressão, muda e acerta por algum acaso. Enquanto o Luís for um cara importantíssimo para o projeto, como ele é, as correções serão feitas. Nós também temos uma grande responsabilidade de auxiliá-lo no entorno. Todos sabemos da pressão por resultado e sabemos que precisamos buscar estabilidade no campeonato.