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Max, ex-Botafogo, sofre tentativa de assalto e tem edema cerebral

Ex-goleiro se envolveu em um acidente em Duque de Caxias (RJ), quando criminosos tentaram levar seu veículo

(Foto: Arquivo Lance)
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O ex-goleiro Max, conhecido por ter defendido as cores do Botafogo, se envolveu em um grave acidente há cerca de 20 dias. Bandidos atingiram o carro que o arqueiro pilotava em Duque de Caxias (RJ) com a intensão de levar o veículo. Em entrevista ao ''globoesporte.com'', a esposa de Max confirmou que o ex-jogador sofreu um edema cerebral e está internado em um hospital na Zona Sul do Rio de Janeiro.

- O Max teve uma edema na cabeça. Nós sofremos um assalto perto da nossa casa, em Duque de Caxias. Os bandidos jogaram o carro para cima da gente e vieram de frente. O Max teve uma fratura na mão, na mão direita. Então, ele foi atendido na emergência e engessou. Mas sobre a pancada na cabeça ele não ficou falando, não. Eu estava junto com ele no assalto. Eram quatro caras com escopetas. Foi muito tenso. Quando os caras entraram no carro, o carro não andava. Teve perda total. Isso aconteceu há 20 dias. Na sexta passada, ele acordou falando coisas sem sentido, sem nexo. Eu acordei muita assustada - declarou Marilsa Faislon Luzia.


Marilsa também revelou que o veículo ficou muito danificado e os bandidos não conseguiram levá-lo. Os momentos de pânico, porém, foram inevitáveis.

- Na realidade, eles nos abordaram de frente e acabaram batendo de frente com a gente. Acho que eles perderam o controle do carro. Quando eu levantei a cabeça, saíram quatro caras do carro. Eles ameaçaram matar o Max, revistaram ele, acharam que ele era policial. O Max demorou muito a sair do carro, porque estava machucado na mão. O airbag não ativou na batida. Eu me joguei no chão. Depois, o Max deitou no chão junto comigo. Eles entraram no carro, mas não conseguiram andar. Eles pegaram outro carro que vinha em nossa direção e não levaram nada nosso - disse.

Ainda segundo a esposa do ex-goleiro, Max está lúcido e consegue se comunicar, porém segue internado em observação. Ainda não é possível afirmar se haverão sequelas.

Com passagens por pequenos clubes do futebol brasileiro, Max ganhou projeção nacional vestindo a camisa do Botafogo entre os anos de 2002 e 2007. Se aposentou em 2014, após defender o modesto Barra da Tijuca.