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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 08/02/2022
20:02
Atualizado em 08/02/2022
20:20
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O Botafogo reassumiu a liderança do Campeonato Carioca ao derrotar o Nova Iguaçu, mas sabe que necessita evoluir para alçar voos maiores na temporada. Em entrevista coletiva, Fabinho admitiu que a equipe não teve uma boa atuação na última segunda, mas afirmou que a vontade de vencer fez a diferença para ficar com os três pontos.

– Foi uma partida atípica que tivemos, principalmente no primeiro tempo. O Nova Iguaçu tem posse de bola muito boa, mas em determinados momentos conseguíamos controlar, porque é uma posse em letra U, não tão agressiva. Os perigos foram quando conseguiram inverter e chegar na linha de fundo com movimentos de profundidade - explicou, e emendou:

- Quando sofremos essas ações eles levaram mais perigo. É uma equipe bem organizada. Sofremos um pouco no primeiro tempo, chovendo, campo pesado, nossa equipe é leve e com ataque veloz. No segundo tempo conversamos, Enderson (Moreira) conversou, nosso espírito falou mais alto que a técnica. Não foi aquele jogo 100% técnico, de inspiração, mas o espírito guerreiro e a vontade de vencer fizeram a diferença na partida e conseguimos essa vitória importante – disse Fabinho.

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Com 10 pontos, o Alvinegro está na liderança por ter mais saldo de gol que o Vasco. O time terá pela frente três clássicos nas próximas quatro rodadas - os primeiros grandes desafios pós-acesso. Com a equipe ainda em formação, Enderson tem feito um laboratório no Carioca antes da vinda dos reforços.

O duelo contra o Fluminense está marcado para a próxima quinta-feira, as 20h, no Nilton Santos, pela quinta rodada do Estadual. Fabinho projetou o clássico e disse que tem confiança no trabalha e que o mental é importante.

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- O clássico é um jogo muito importante, jogo grande. Estamos procurando nos preparar a cada dia para bater de igual quando enfrentarmos um desafio como esse, sempre respeitando a equipe adversária, mas mostrando nossa força dentro de campo - frisou, e completou:

– O que mais vai fazer diferença no clássico é o mental. Sabemos das nossas condições, que podemos enfrentar outros adversários, realmente vai ser um desafio para os jovens, mas temos que estar confiantes e convictos, com pés no chão e muita humildade para atingir nossos objetivos. Vai ser um clássico disputado, difícil, mas também temos confiança no nosso trabalho – analisou.

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