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A derrota e a atuação do Botafogo impõem dilema tático a Zé Ricardo

Apesar de ter dado certo diante do Cruzeiro, a formação com três volantes não rendeu diante do Fluminense, quando a equipe precisou correr atrás do placar

Botafogo segue em dificuldade para achar a melhor forma de somar vitórias (LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.)
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É óbvio que o gol sofrido com dez minutos condicionou o andamento da partida e o gramado, ruim para os dois times, dificultaria àquele que estivesse atrás no placar. Mas a atuação do Botafogo diante do Fluminense, neste domingo, gera um nível preocupante de pressão e dilema para uma equipe que, em má fase, sente a zona de rebaixamento cada vez mais próxima.

A pressão se dá pelo somatório de maus resultados e pela enorme dificuldade em fazer gol. Desta vez, até pênalti não entrou. E o rebote também foi desperdiçado de maneira incrível.

E uma lição tática foi escancarada para um treinador que mudou o sistema tático e viu dar certo contra o Cruzeiro. Contudo, diante do Tricolor, os três volantes, da forma como foram dispostos em campo, não funcionaram: um jogador mais recuado, outros dois mais à frente, além dos pontas e do centroavante. Zé Ricardo precisa fazer escolhas urgentes, e sem tempo.

- A busca da melhor formação é constante. Estamos sempre buscando os melhores atletas nos melhores momentos - analisa.


E os atletas também são, humanamente, afetados pelo mau momento. Ainda há os desfalques do gol ao meio-campo, e Marcinho errou quase tudo que tentou, Bochecha esteve longe do melhor potencial e Saulo deixou a desejar. Se os jovens precisam ser solução, que sejam, como o próprio treinador já disse.

- Cada jogo é um jogo. Tem um adversário também. O campo (esburacado) dificultou um pouquinho. Fatalmente, se tivéssemos criado o placar na frente, o Fluminense teria dificuldades - entende Zé Ricardo.

Mas nem sempre será possível.