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Del Piage explica mudança e exalta trabalho de Luís Castro no Botafogo: ‘Passa confiança aos atletas’

Romildo optou por utilizar o sobrenome na camisa e nos negócios do clube. Ele citou que chegada do português foi fundamental para que ele desempenhasse melhor seu futebol

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O volante Romildo, do Botafogo, atendeu aos pedidos da torcida e mudou seu nome tanto na camisa, quanto nos negócios do clube. Em entrevista coletiva, o jogador falou sobre a utilização do sobrenome e o crescimento da equipe na temporada sob o comando do português Luís Castro.

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Del Piage, do Botafogo, em coletiva (Reprodução/BotafogoTV)

- Meu nome foi um pedido da torcida mesmo... Todo mundo falava: "pô, tem Del Piage, bota Del Piage". E já tinha uma conversa interna aqui no clube para mudar. Quando coloquei na camisa, nos negócios do clube, parece que tudo mudou, né? Parece que o Romildo foi embora e chegou outro jogador. A confiança que o Luís passa pra gente no dia a dia é fundamental. Eu não mudei nada no meu estilo de jogo. Antigamente, quando era o Romildo que trabalhava, da mesma forma trabalho como Del Piage e graças a Deus as coisas estão fluindo e acontecendo - elucidou o volante, e em seguida emendou:

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- O nome do meu falecido avô era Elias Del Piage. Minha mãe em forma de homenagem colocou Romildo Del Piage. Pegou, e ficou. A origem é italiana. Eu não acompanho muito, mas sou brasileiro. Nem penso em jogar na seleção italiana, é só o sobrenome mesmo - completou.

O jovem tem tido muitas oportunidades com o novo comandante. Ele destacou que teve uma conversa com o português sobre jogar com mais convicção, sem medo. Dessa forma, tudo irá fluir com mais confiança e a equipe irá avançar, segundo a visão de Luís Castro. 

- O Luís pede para não ficar pensando com a bola no pé, pra fazer o jogo andar. Dar dois, três toques no máximo. Um dia, ele chegou em mim, no particular, e falou: "Tudo que você fizer com medo você vai errar". Coloquei isso na minha cabeça, de fazer as coisas com convicção, que vai dar certo - frisou, e acrescentou:

- A subida para o profissional é um momento de adaptação, muita coisa nova, diferente. Para mim, no começo, foi um pouco complicado, tudo muito novo, né? Mas, conforme o tempo vai passando, a gente vai se ambientando no profissional. A chegada do Luís foi fundamental. Depois que ele chegou, consegui desempenhar meu futebol, ele passa uma confiança pra gente, para os atletas. Em relação à competição em nosso elenco é algo saudável e isso só tem a enaltecer a qualidade do grupo e quem ganha com isso é o Botafogo - salientou.

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Depois de entrar no G4 do Brasileirão, o Botafogo volta a campo neste sábado, às 21h, contra o América (MG), no Independência. A equipe tem a chance, em caso de vitória, de dormir na liderança da competição.