Meu Fogão

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Com ‘mini pré-temporada’, Botafogo tenta corrigir erros e mudar semestre

Alvinegro terá dez dias de treinos até a próxima partida. Sem a Copa do Brasil, Glorioso só joga pela Sul-Americana daqui a dois meses. Será um bom tempo para entrar nos trilhos

A jogada aérea do Botafogo é o principal defeito do time neste início de temporada (Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo)
Escrito por

De hoje, segunda-feira dia 12, até a próxima partida do Botafogo, contra o Nova Iguaçu, fora de casa, pela estreia da Taça Rio, serão dez dias de preparação. Jogo grande agora só em 03/03, quando o Alvinegro fará clássico com o Flamengo pela terceira rodada do segundo turno do Campeonato Carioca. Sul-Americana? Só daqui a dois meses, em 12/04. 

É tempo suficiente para que o novo treinador - seja quem for- ajuste os erros do time e, claro, mantenha as coisas boas que o Botafogo apresentou nas sete partidas do ano até aqui. Caso contrário, o semestre do Alvinegro, que já teve duas eliminações e queda de técnico, entrará pelo ralo. 

O primeiro desafio do novo treinador é definir se o esquema até o restante do ano pregará o jogo ofensivo, como fazia Felipe Conceição ou mais defensivo, nos moldes de Jair Ventura. 

Por falar em defesa, ali tem alguns pontos a serem consertados. Para começar, Jefferson não transmite a mesma segurança de outros tempos. Há quem pense que ele não tem o mesmo reflexo de antes e que falhou no primeiro gol da Aparecidense, a cabeçada de Nonato. Quando o tema é jogada aérea, o problema é grande. Dois oito gols que o Botafogo sofreu no ano, cinco foram de cabeça. 

No meio-campo, há que se consertar a aproximação com o ataque e encontrar um espaço para Renatinho, que não pode mais ser reserva. O natural, a julgar pelas últimas partidas, é que Leo Valencia deixe o time. No ataque, o futuro chefe terá que escolher entre Kieza e Brenner. Um é favorito da torcida, marcou contra o Fla e tem só 86 minutos em campo, mas o outro tem boa média de gols e é o artilheiro da temporada. De qualquer modo, há um desafio maior para o setor ofensivo: aumentar o número de bolas na rede. Foram apenas sete gols em sete partidas.