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Botafogo com dois atacantes? Como Chamusca pode escalar a equipe neste esquema

Alvinegro iniciou partida contra a Portuguesa com Matheus Babi e Rafael Navarro, mas desempenho não foi dos melhores; esquema pode render aparições a Matheus Nascimento

Matheus Nascimento e Rafael Navarro pelo Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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Marcelo Chamusca testa novas alternativas no Botafogo. Uma das opções vistas pelo treinador foi uma formação com dois atacantes na área. A primeira oportunidade, contudo, não trouxe uma impressão inicial das melhores: diante da Portuguesa, no empate em 1 a 1 no último domingo, pelo Carioca, o técnico logo abriu mão desta formação com substituições no intervalo.

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– A ideia do 4-4-2 era ter, principalmente, a construção pelo lado do campo, dois jogadores enfiados dentro da área e o terceiro, que viria pelo lado contrário. Nos outros jogos tivemos dificuldade de organização de área. A ideia era que, com dois jogadores qualificados (no meio) e mais dois adiantados, quando roubasse a bola, acionar com o passe vertical com Frizzo e Ricardinho e atacar o espaço - explicou Chamusca, em entrevista coletiva após o duelo.

Esta, contudo, pode ser uma formação a ser utilizada pelo treinador em uma oportunidade no futuro. Apesar da iminente saída de Matheus Babi, negociando com o Athletico Paranaense, Rafael Navarro aparece como nome natural para assumir a vaga na posição. E a tendência é que Matheus Nascimento, de 17 anos, ganhe mais minutos.

Diante da Portuguesa, Babi e Navarro não se entenderam. O primeiro, principalmente, teve dificuldade para dar continuidade aos ataques do Botafogo, como o próprio Chamusca explicou após o jogo. O teste inicial durou apenas 45 minutos, mas pode aparecer em mais oportunidades no futuro.

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– O que faltou foi, tecnicamente, aproveitar melhor quando a gente roubava a bola. Perdemos muitas chances de acionar os dois atacantes. E os nossos dois atacantes, que tinham a obrigação de sustentar um pouco melhor a bola, também não conseguimos fazer, o Babi, principalmente, teve dificuldade com a bola no pé. No intervalo eu tentei corrigir essa questão dos dois atacantes, mas faltou controlar melhor o jogo - completou.

Para ter dois atacantes, o Botafogo precisa de atletas pelo lado que consigam exercer uma função de movimentos em diagonal, além de meio-campistas que tenham a característica de povoar o setor, já que o Alvinegro ficaria com menos jogadores na região. O ganho, vale ressaltar, seria na presença ofensiva.