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Botafogo mantém postura cautelosa no mercado e foca em reestruturação

Janela de transferências para o início de 2023 será de manutenção no elenco em cima de 'oportunidades de mercado'

John Textor pretende investir nas instalações do Glorioso (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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Com um elenco montado no segundo semestre de 2022, o Botafogo formou sua base para as primeiras temporadas como Sociedade Anônima do Futebol (SAF) e vai em busca da manutenção. Isso, no entanto, não acontecerá no mesmo ritmo dos primeiros passos do projeto.

Internamente, entende-se que o plantel comandado por Luís Castro alcançou a prateleira desejada para sua primeira disputa de Brasileirão com um novo modelo de gestão. As negociações não param, a diretoria alvinegra segue atrás de nomes pontuais para equilibrar os setores, mas tem um grande objetivo para o próximo ano.

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POSSÍVEIS REFORÇOS

Além do volante Marlon Freitas, que assinou pré-contrato quando ainda vestia a camisa do Atlético-GO, o zagueiro equatoriano Luis Segovia, do Independiente Del Valle (EQU), se aproximou nos últimos dias e deve assinar com o Glorioso até o fim de 2025. Para o chamado "time B", que iniciará o Campeonato Carioca, Luis Phelipe, atacante que também defendia o Dragão, e João Fernando, goleiro revelado pelo Flamengo, ambos de 21 anos, já têm acordo verbal com a diretoria alvinegra.

A parte estrutural do Botafogo ainda é pedra no sapato de John Textor, empresário estadunidense acionista majoritário do clube. Atrás de melhores condições para as instalações do Glorioso, o líder da SAF traçou seu planejamento para elevar o patamar em tal quesito e pretender iniciar imediatamente.

Estádio Nilton Santos é a casa do Botafogo (Foto: Staff images /CONMEBOL)

O primeiro movimento será a troca do gramado do Estádio Nilton Santos, alvo de críticas nos últimos anos, que incomodou o técnico português Luís Castro. Na vitória por 3 a 1 sobre o Fortaleza, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro, no dia 15/05, o comandante atribuiu parte dos erros técnicos aos problemas enfrentados no campo de jogo.

- É extremamente difícil ter paz no jogo neste gramado. É impossível jogar em gramados como este. Temos nossos defeitos, mas acho que o gramado está pior do que nós - disse o técnico à época. 

O grande sonho de Textor e Castro, no entanto, continua sendo a mudança para um Centro de Treinamento de referência, integrado com jovens talentos, e que possa dar todo o suporte aos atletas das categorias observadas pelo grupo principal. O Espaço Lonier, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, também passará por nova reforma e a expectativa é de mais dois novos campos.