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Ainda em busca do melhor time, Zé abre disputa pela 1 e pela 9 do Bota

Nos dez jogos até aqui, o treinador promoveu mudanças pontuais, mas oportunidade dada a Diego e boa atuação de Brenner evidenciam a procura do treinador pelos titulares

Diego erra a tomada de decisão no lance do segundo gol do Tricolor de Aço (Foto: NELSON ALMEIDA / AFP)
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A escolha por Diego, e não por Saulo, foi opção técnica. O titular contra o Bahia falhou no segundo gol, embora Zé Ricardo tenha lhe defendido. No comando de ataque, Brenner colocou bola na trave e outra finalização passou muito perto do alvo. Por mais que tenha sido uma partida em que atuaram mais reservas do que titulares, o duelo pela Copa Sul-Americana, abre-se a disputa.

Kieza vem de nove jogos sem fazer gols, liderando a natural insatisfação com um ataque pouco efetivo no Campeonato Brasileiro. No caso dos goleiros, a disputa, na prática, é para saber quem é o terceiro. O primeiro, enquanto Gatito Fernández e Jefferson não ficam à disposição novamente.

O quarto técnico do Botafogo no ano não costuma fazer muitas mudanças por vez. Os ajustes, nos dez jogos até aqui, vem sendo paulatinos: a disposição do meio-campo, a entrada de Erik, a entrada de um volante a mais, a mudança de função de Valencia - que agora será desfalque.

Para o jogo deste fim de semana, em relação à partida contra o América-MG, no último fim de semana, é possível que o camisa 1 e o camisa 9 sejam diferentes (atuaram Saulo e Kieza naquela ocasião). Nas demais posições, dificilmente, Marcinho, Carli, Igor Rabello, Moisés, Jean, Rodrigo Lindoso e o já citado Erik sairão da equipe. Quanto aos demais, o treino deste sábado define.