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Seleção feminina de vôlei fica com o vice na Liga das Nações

Brasil levou a virada dos Estados Unidos nesta sexta-feira

Tandara no ataque (FIVB Divulgação)
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A Liga das Nações feminina continua com uma única dona: a seleção dos Estados Unidos. Nesta sexta-feira, as americanas venceram a terceira edição da competição, superando o Brasil, de virada, na decisão em Rimini, parciais de 26-28, 25-23, 25-23 e 25-21. O time do técnico Karch Kiraly já havia levantado a taça nas edições de 2018 e 2019.

A 28 dias dos jogos de Tóquio, o Brasil deixa a Itália com a consciência tranquila de que conseguiu atingir os objetivos: achou a base titular para Tóquio, testou o provável banco – os cortes devem acontece no máximo no início da próxima semana – e o time já tem um padrão de jogo, entrosado com a velocidade da Macris. Sai da bolha maior do que entrou.

Zé Roberto escalou o Brasil com Macris, Tandara, Carol, Carol Gattaz, Fê Garay, Gabi e Camila Brait. As inversões hoje foram com Rosamaria e Dani Lins. Kiraly começou o jogo com Thompson no lugar de Drews no time titular. Hill foi o desfalque.

Bartsch-Hackley foi a maior pontuadora do jogo, com 22 acertos. Gabi com 18 e Carol com 17, sendo oito deles no bloqueio, lideram o Brasil

O primeiro set foi decidido a favor do Brasil em detalhes. Os Estados Unidos fecharia o set em 26 a 24, mas Zé Roberto pediu o desafio de toque na rede e ganhou. A sobrevida deu um gás para o Brasil, que passou à frente num bloqueio da Carol e fechou o set em 28 a 26.

O segundo set foi equilibrado do início ao fim. As norte-americanas abriram dois pontos de vantagem em 22 a 20, mas o Brasil empatou num contra-ataque com Gabi. Apesar de Garay ter salvo duas bolas incríveis na defesa, o ponto final foi de Akinradewo: 25 a 23. Um panorama parecido com a terceira parcial, com equilíbrio, bons rallies, disputa ponto a ponto. Na formação brasileira, Natália substituiu Fernanda Garay. Na reta final, dois pontos de bloqueio de Poulter em Gabi, na entrada de rede, definiram a virada americana.

O quarto set foi animador para as brasileiras. Abriram 4 a 0 e forçaram Kiraly a mexer no time, com Drews no lugar de Thompson. A canhota, destaque da final de 2019, passou a ser o desafogo americano nos contra-ataques. Tandara perdeu eficiência na virada de bola e as centrais americanas começaram a bloquear melhor. Após a virada sofrida (19-17), Zé colocou Rosamaria na troca simples por Tandara. Não deu. As americanas, conhecidas pelo volume de jogo, foram mais eficientes e aproveitaram as oportunidades criadas.