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Em jogo muito equilibrado, Cruzeiro bate Maringá no tie-break

De virada, time mineiro venceu em casa na abertura das quartas de final

Le Roux brilhou diante do Maringá (Divulgação Sada/Cruzeiro)
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O Sada/Cruzeiro abriu, neste domingo, a série em melhor de três dos playoffs de quartas de final da Superliga Cimed masculina com uma difícil vitória. Jogando em casa, no Ginásio do Riacho, em Contagem, virada sobre o valente Copel Telecom Maringá por 3 sets a 2, parciais de 21-25, 25-18, 25-23, 25-27 e 17-15.

O francês Le Roux foi o destaque cruzeirense e levou o Troféu VivaVôlei.

O central teve ótimas passagens pelo saque, fazendo sete aces, além de quebrar o passe paranaense em mais algumas ocasiões. Três dos grandes momentos de Le Roux pelo serviço fizeram o Sada/Cruzeiro virar o placar. No primeiro deles, no segundo set, Maringá já vencia o jogo por 1 a 0 e tinha 7 a 4 no placar, com grande atuação do oposto Lucas Borges no ataque. O francês saiu do saque com 9 a 7 a favor dos donos da casa. Daí em diante os atuais campeões da Superliga, com os reservas Sandro e Luan nos lugares de Cachopa e Evandro, controlaram as ações até o empate.

Já no terceiro set, o time dirigido por Alessandro Fadul novamente jogava na frente desde o início. Tinha 15 a 12, até nova passagem do central pelo saque. Foram três aces e mais alguns pontos garantidos em contra-ataques, fazendo o Cruzeiro assumir o controle da parcial (19 a 16).

No quarto set, a diferença no placar era mínima a favor de Maringá (12-11), quando Le Roux fez nova passagem pelo serviço. Desta vez, ele não fez aces, mas encaixou saques forçados que permitiram o Cruzeiro a pontuar no bloqueio e virar para 14 a 12.  A partida seguiu equilibrada, com os dois times se alternando na liderança. O Cruzeiro chegou a ter um match point, mas teve sangue frio e muito volume de defesas para fechar em 27 a 25 e forçar o tie-break.

No set decisivo, Maringá seguiu jogando bem e chegou a ter 9 a 5. Até o saque voltar a desequilibrar, com Rodriguinho, levando o placar para 9 a 9. Na sequência, o jogo esquentou, com bate-boca entre comissões técnicas, cartões amarelos e vários pedidos do vídeocheck, o desafio eletrônico para auxílio da arbitragem. Nervosos, os jogadores erraram saques e pesou a maior experiência cruzeirense neste tipo de jogo decisivo, fechando em 17 a 15 após ataque de Luan.