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Vôlei Nestlé espanta rótulo e larga em vantagem na semi contra Rexona

Com show de Carcaces, equipe de Osasco sai na frente na semifinal e acaba com domínio do seu maior adversário, que perde a segunda na competição. Luizomar assiste do banco<br>

Vôlei Nestlé abre vantagem na semifinal da Superliga Feminina&nbsp;(Foto: Aloisio Mauricio/LANCE!Press/FotoArena)
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De freguês do Rexona-Ades o Vôlei Nestlé mostrou que não tem nada. Nesta segunda-feira, a equipe de Osasco (SP) colocou um fim no restrospecto desfavorável contra o maior oponente e largou na frente na semifinal da Superliga Feminina com vitória por 3 sets a 2, parciais de 25-22, 14-25, 26-24, 19-25 e 15-12, em Osasco.

Na temporada, eram três encontros até então, todos com final feliz para as comandadas de Bernardinho, atuais bicampeãs. O Rexona havia levado a melhor no primeiro turno (3 a 0) e returno (3 a 0) da Superliga, e na semi da Copa Brasil (3 a 1). Na história do clássico, o time do Rio não perdia desde dezembro de 2013. Foram sete jogos de invencibilidade desde então.

Com o assistente Jefferson Arosti no comando, consequência dos cuidados a que o técnico Luizomar de Moura vem sendo submetido após sofrer um princípio de arritmia cardíaca nas quartas contra o Terracap/Brasília Vôlei, o Nestlé ditou o ritmo no início. O treinador observava tudo do banco e vibrava a cada bola da cubana Carcaces, destaque da partida, com 26 pontos.

Após sobrar no primeiro set, o time da casa começou devagar o segundo. O Rexona aproveitou para empatar, com Natália inspirada.

Na terceira etapa, o Nestlé cresceu o bloqueio e contou com um erro da arbitragem, que deu bola fora em boa cravada de Gabi. No quarto set, o Rexona retomou o foco, mas o Nestlé fechou a conta no tie break e impôs a segunda derrota das rivais (o Rexona só perdera para o Concilig/Bauru, em novembro de 2015).

O segundo jogo acontece sexta-feira, às 18h45, no Rio. Se houver empate, a decisão será na segunda-feira.