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Sem tomar gol pela primeira vez na temporada, mas pouco criativo, Vasco deve se adaptar às circunstâncias

Cruz-Maltino não foi vazado pela primeira vez com Marcelo Cabo. Contudo, o baixo volume ofensivo chamou atenção na vitória sobre o Botafogo

Marcelo Cabo vive a primeira final à frente da equipe de São Januário (Rafael Ribeiro/Vasco)
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Há ponderações. Há justificativas. Mas tudo é válido. O Vasco teve atuação  ofensiva abaixo do razoável, como há tempos não se via. Só que não levou gol, como ainda não havia ocorrido nesta temporada. E venceu, o que é mais importante. São todos marcos para os quais é preciso ter atenção e entender para a sequência da temporada.

Por que o time criou tão pouco? O gramado ruim do Estádio Nilton Santos é uma justificativa não só para o desempenho do Cruz-Maltino, mas do jogo em si. Contudo, a ausência de Marquinhos Gabriel foi sentida. E isso é um problema por três razões: não há substituto no elenco, haverá outros gramados ruins na Série B e Marquinhos Gabriel ainda não tem data para retorno.

E por que o time, finalmente, conseguiu passar um jogo sem sofrer gol? É evidente que a fragilidade ofensiva do Botafogo é uma razão, só que isso já era sabido tanto por Marcelo Cabo quanto por Marcelo Chamusca. O técnico do Glorioso afirmou, antes da partida, que a escolha por Rafael Navarro foi para tentar alguma vantagem física.

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E o Cruz-Maltino conseguiu limitar as ações do adversário. O melhor escape que havia no rival, Ronald mais Warley, gerou um cartão amarelo a Zeca. O time conseguiu se virar ainda assim.

Todas as situações acima vão se repetir na Série B do Campeonato Brasileiro: gramados ruins, desfalques importantes, cartões amarelos limitadores, times mais fortes, times mais fracos. O que o Vasco precisa é se adaptar o suficiente para produzir mais, independentemente da circunstância. E mostrar que existe evolução defensiva independentemente da qualidade do rival deste domingo.