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Sem Luxemburgo, renovações de Guarín e Henríquez empacam

Contrato dos colombianos termina neste mês de dezembro, e a mesma questão financeira decisiva para a saída do treinador dificulta a permanência do volante e do zagueiro

Guarín e Henríquez se tornaram importantes no segundo semestre do Cruz-Maltino (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)
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A notícia da não continuidade de Vanderlei Luxemburgo no Vasco para a próxima temporada caiu como uma bomba nos bastidores do clube. Só que ela tem uma outra consequência quase que automática: a dificuldade para a continuidade também de Oswaldo Henríquez e Fredy Guarín.

Isso porque o grande entrave entre o treinador e o clube foi financeiro, no que diz respeito aos salários atrasados e à projeção futura. Como o LANCE! já havia antecipado na última terça-feira, a continuidade do zagueiro e do volante tinham muito a ver com tais questões também.

Principalmente em relação ao volante. Guarín foi convencido pelo próprio Luxemburgo a ir para o clube de São Januário para um contrato de três meses. Acabou sendo importante e o clube tratava com otimismo a possibilidade de seguir contando com o experiente meio-campista.

Já Henríquez foi um dos jogadores mais claros após a última partida do ano. Antes de se pensar na renovação era necessário que os salários atrasados de 2019 fossem postos em dia.

E não são poucos. O Cruz-Maltino tem quase dois meses de salários atrasados para jogadores. Comissão técnica e funcionários de ordenados mais altos tem a receber quase três meses. Os "quase" acima se dão pelo acordo paga pagamento sempre nos dias 20, apesar de a CLT reger pelo quinto dia útil.