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Seja quem for, próximo técnico do Vasco terá cinco desafios

Da reestruturação do departamento de futebol até o período eleitoral, passando pelo atraso nos pagamentos... e, é claro, fazer o time voltar a jogar bem e vencer

Sangrias a serem estancadas no Vasco vão muito além das quatro linhas (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)
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A demissão de Ramon Menezes pegou muita gente de surpresa, causou inconformidade nos jogadores e se justificou pela sequência ruim: seis jogos sem vencer e, mais do que isso, atuações aterrorizantes nas duas partidas mais recentes. Página virada, um novo treinador será contratado. E seja quem ele for, terá cinco desafios no Vasco. Elencamos.

O primeiro é administrar a insatisfação do grupo dos jogadores, conforme já citado. O segundo é se inserir dentro de uma nova estrutura do departamento de futebol do Cruz-Maltino. O antigo formato foi estraçalhado. A comissão técnica foi praticamente toda dissolvida, e até o auxiliar-técnico permanente, Júnior Lopes, e o coordenador técnico, Antonio Lopes, foram dispensados.

Terceiro, e talvez mais urgente, é fazer a engrenagem voltar a funcionar. O trabalho de Abel Braga não fluiu, mas o de Ramon Menezes gerou impressão e resultados há muito não vistos, ainda mais num espaço tão curto de tempo. O time está ladeira abaixo no Campeonato Brasileiro, mas ainda com tempo de sobra para se reerguer.

Quarto, e sempre muito relevante, é o período eleitoral do Vasco. Há eleição prevista para daqui a menos de um mês, e os bastidores do Cruz-Maltino, via de regra, influenciam no desempenho do time de futebol.

Quinto desafio, e de preocupação constante em São Januário, é a questão salarial. O próprio presidente do clube, Alexandre Campello, admitiu recentemente que a tendência é de, nos próximos meses, os salários se manterem atrasados - atualmente, jogadores têm um mês por receber.