Barreira do Gigante

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Para vencer o Botafogo, Vasco deve ter atenção a Chay e Navarro, além de explorar os escanteios

Atacantes são as principais válvulas de escape do adversário do Cruz-Maltino deste sábado. Setorista do Glorioso no LANCE! explica que escanteios defensivos são problemas

Chay tem sido um dos jogadores mais importantes do Botafogo na Série B (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
Escrito por

O clássico deste sábado coloca na frente do Vasco um Botafogo que também tem treinador há pouco tempo. E tem um time com algumas virtudes e problemas fáceis de identificar. Provavelmente, Lisca explorou tais informações antes do treino desta sexta-feira. E o setorista do Glorioso no LANCE!, Sergio Santana, explica quais são estas questões.

>> Confira a tabela da Série B do Campeonato Brasileiro

- O Vasco tem que ficar de olho no Rafael Navarro, que é um cara que sabe usar o jogo direto. O Botafogo tem de criar jogadas com troca de passes, então, às vezes, o chutão vai na direção do Rafael Navarro e ele consegue se virar contra os zagueiros, mesmo sendo menos forte fisicamente - ele foi essencial na vitória sobre o CSA, quando deu duas assistências - alertou o jornalista, que exaltou outro atacante:

- O Chay chegou como destaque do Carioca, era contratação de baixo risco, tem 30 anos, veio de clube menor, mas é essencial ao time. Geralmente, quando ele toca na bola, o time cria alguma coisa. O problema é que, geralmente, ele não consegue ficar os 90 minutos com a mesma intensidade. Mas, com certeza, são os dois jogadores nos quais o Vasco precisa ficar de olho - analisou Sergio.

Enderson Moreira comandou o Botafogo em dois jogos até agora. Foram duas partidas até agora, mas o responsável pela cobertura do adversário cruz-maltino entende que a mudança foi muito mais no aspecto emocional.

- Não dá para dizer ainda que o Botafogo mudou no sentido tático. Os elogios ao Enderson, ao meu ver, vão para a parte anímica. Dá para ver que o time está mais confiante - explicou, lembrando o contexto anterior:

- Quando o (Marcelo) Chamusca saiu, estava um clima de terra arrasada. Então é um Botafogo mais confiante, mas ainda não tão diferente no aspecto tático do time do técnico anterior. Mas sabemos que confiança faz diferença - ponderou.

Na análise de Sergio Santana, o maior problema do Botafogo é algo que o Vasco conhece bem: o jogo aéreo defensivo, que também tem causado dores de cabeça em São Januário.

- A bola aérea defensiva é o pesadelo do Botafogo. Mais da metade dos gols sofridos (total de 18) saíram de escanteio. O posicionamento nos escanteios é um pesadelo. O time não sabe se comportar - afirmou.