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Martin sonha com título invicto, mas alerta para perigo do Carioca

Goleiro falou que conquista sem derrotas marcaria nome deste grupo na história do Vasco e afirmou que grupo está mais calejado após título e rebaixamento no ano passado

Martin Silva (Foto: Paulo Fernandes/Vasco)
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Ser campeão invicto não é fácil e nem comum. Único time que ainda não foi derrotado neste Campeonato Carioca, o Vasco pode conseguir esse feito ainda neste ano. Para isso, terá que manter a invencibilidade de cinco meses por pelo menos mais cinco jogos (Madureira e Fluminense pela Taça Guanabara, a semifinal e os duas partidas da final). Mesmo sonhando com algo que ficará marcado na história, o goleiro Martin Silva diz que a prioridade é ser bicampeão, ainda que para isso tenha uma derrota no meio do caminho.

- Acho que nunca (foi campeão invicto). Mas é uma coisa que não acontece muito. Por isso, conseguir esse titulo fica na história. O objetivo é o bicampeonato. Nosso objetivo é no Carioca, mas nunca se falou em manter a invencibilidade como objetivo. Título é título. Invicto ou não, mas fica na história do Vasco. Não se fala nem na invencibilidade dentro do grupo, o que importa é o campeonato - disse o goleiro.

No entanto, o desempenho no Campeonato Carioca não ilude o goleiro, que chegou a final da competição estadual nas duas vezes que disputou (2014 e 2015). Calejado com as disputas que vem depois da competição, o uruguaio alerta para os perigos que uma boa campanha no primeiro semestre pode trazer para o Brasileirão.

- Temos que trabalhar para não repetir isso (queda de rendimento), mas estamos tranquilos, porque o plantel é melhor que o do ano passado. Sabíamos que precisávamos de reforços para o Brasileiro, mas até o fim do Carioca não tínhamos muito tempo pra trabalhar. Porque quem joga as duas finais no domingo, já joga o Brasileiro no fim de semana seguinte. Não tem tempo para nada, e é um problema do calendário brasileiro, porque prejudica o time que vai para a final. Tem menos tempo (para trabalhar), mas o time está mais forte, mais focado. Só que o Carioca não mostra o nível realmente, porque o Brasileiro é mais forte - explicou Martín.