Barreira do Gigante

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Luxa vê evolução no Vasco: ‘Para não cair e para brigar por alguma coisa’

Treinador vê a equipe cruz-maltina melhor do que antes da parada, e cobra comprometimento aos jogadores que vão disputar a segunda parte do Brasileirão

Vanderlei Luxemburgo deu cerca de 60 minutos de entrosamento para os titulares (Rafael Ribeiro/Vasco)
Escrito por

O Vasco encerrou a primeira parte do período de treinos antes do retorno do Campeonato Brasileiro. E com a vitória sobre o Atlético-GO, o técnico Vanderlei Luxemburgo afirma estar satisfeito com o desempenho atual da equipe, mas deixa o alerta para não haver ilusão sobre as pretensões para os próximos meses na tabela.

- Acho que evoluímos. Temos time para brigar para não cair e para brigar por alguma coisa mais. Esta é a nossa equipe e nós vamos lutar com ela. Com o trabalho e com talento de alguns jogadores. Nossa competição é essa. A realidade do Vasco é diferente da de outras equipes. Não adianta pensar num jogador que vai ganhar 3x, se o clube não pode pagar. Estou satisfeito com o que tenho pela proposta. Um projeto - afirma.

Como já vem sendo rotineiro, a entrevista coletiva de Luxemburgo teve frases fortes. A delegação segue, ainda nesta quinta-feira, para Foz do Iguaçu, onde haverá uma semana de atividades. E o treinador afirma não querer quem não estiver comprometido.

- Quero o Vasco da Gama grande. Quem jogar aqui tem que saber. Não quero que o jogador esteja por estar. Têm que saber por que estão aqui. Sabem o compromisso que têm aqui. Não tem mentira. Sabem que o clube atravessa um momento difícil. Tive reunião com o presidente para definir coisas para frente. E fui claro com os jogadores. Vai ter um tipo de desconforto. Eles sabem que vão passar por um momento difícil. O presidente quer colocar o pagamento em ordem. É obrigação, mas tem penhoras e uma série de coisas. Pode atrasar, mas não porque o clube não quer. Não precisa conversar os 29 jogos, pode ir embora de imediato. E ficou bem claro para mim. Ninguém é criança. Eles vão virar o ano com tudo o que tem direito. Eu também não estaria aqui se não fosse assim - concluiu o treinador.