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Eurico Miranda acusa oposição de apelar para uma tentativa de golpe

Em nota publicada na tarde deste sábado, o presidente do Vasco comentou diligência ocorrida em São Januário na sexta-feira passada para lista de sócios votantes do clube

Paulo Fernandes/Vasco.com.br
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Na última sexta-feira, policiais estiveram na sede do Vasco, em São Januário, para cumprir uma diligência de um associado da oposição para a lista de sócios votantes para a eleição deste 2017 ficar disponível. Após cinco horas, a decisão da Justiça foi cumprida e na tarde deste sábado, o presidente Eurico Miranda divulgou uma nota sobre o assunto. O mandatário acusou os seus opositores de uma tentativa de golpe. Acompanhe a íntegra a seguir:

"Até que ponto pode chegar um grupo político que foi partícipe do desastre que levou o Vasco a uma situação de quase insolvência entre 2008 e 2014?

Pelo que se viu nesta sexta-feira, dia 10 de fevereiro de 2017, fará de tudo para trazer de volta ao clube aqueles que abandonaram o Vasco esportiva e patrimonialmente. E sempre na batida tática de criar factóides, desgastar a imagem da Instituição e, no fim, apelar para uma tentativa de golpe (outro?) para tentar equilibrar a falta de votos.

Um membro da oposição no Conselho Deliberativo foi à Justiça pedindo uma listagem de votantes e, se necessário, a apreensão dos computadores do Vasco.

A indução ao erro vem desde o início: não há hoje uma lista de votantes porque não há processo eleitoral. O clube tem, sim, a sua lista de sócios, adimplentes ou inadimplentes. O Estatuto do Vasco determina que apenas no mês de agosto do ano eleitoral a Junta Deliberativa se reúna para definir os elegíveis, ou seja, os sócios que poderão se candidatar no pleito de novembro.

Em decorrência, a lista de votantes só começa a ser apurada após a definição dos elegíveis. A ação de sexta-feira serve apenas como mais um factóide, na medida em que alimenta a imprensa desinformada e revela o caráter da oposição: um assistente do autor da ação se passou como auxiliar do perito autorizado pelo juízo para acompanhar a diligência, demonstrando até onde vai a inconsequente sede de poder desta gente, que, aliás, tem em seus quadros um outro membro que já foi preso por se passar por juiz; Não é preciso dizer mais nada, uma vez que a escola parece inerente ao grupo.

Os vascaínos conhecem a velha tática deles em anos eleitorais. E conhecem também o estado em que deixaram o clube. O Vasco fará sempre todos os esclarecimentos à Justiça, não obstante a perplexidade acerca desta ação, que teve anotado segredo de justiça antes mesmo de seu decreto pelo Juízo e retirou do clube o constitucional direito a ampla defesa e ao contraditório, que, se observado, desnudaria a real pretensão dessa gente. Aliás, por se falar em segredo de justiça, parece que o mesmo teve finalidade outra que não a preservação de informações alegadas, haja vista a disseminação na mídia de notas parciais pelos advogados representantes do autor.

Repita-se: o Vasco fará sempre todos os esclarecimentos à Justiça e reafirma seu compromisso com a mesma"